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quinta-feira, 26 de abril de 2012

Desfazendo os mitos da Homossexualidade


Mito 1: a Homossexualidade é normal e determinada biologicamente

A verdade


Não há nenhuma pesquisa científica que demonstre uma causa biológica ou genética para a homossexualidade. Fatores biológicos podem contribuir para uma predisposição para a homossexualidade. De todo modo, isto está presente e muitas outras características psicológicas

Pesquisas sugerem que fatores sociais e psicológicos são fortemente influenciadores. Exemplos disso incluem problemas familiares na infância, abuso sexual, senso de inadequação em relação aos colegas do mesmo sexo, o que resulta em um distúrbio na percepção da própria identidade de gênero. A sociedade também pode influcenciar no desenvolvimento da sexualidade à medida que encoraja às pessoas “assumirem” que são gays.

Mito 2: os homossexuais não podem mudar, e se eles tentarem, sofrerão muito estresse emocional e se tornarão suicidas. Portanto, tratamentos para mudar a homossexualidade devem ser proibidos



A verdade



Psicoterapeutas do mundo todo e que atendem homossexuais têm noticiado que um número relevante de seus clientes têm obtido mudanças significativas. Ainda que alguns se casem e outros permaneçam celibatários, muitos outros confirmam que os sentimentos homossexuais diminuíram grandemente e não experimentam nenhuma restrição em relação ao passado.

O principal fator para a mudança é a vontade e a persistência, aliada a uma disposição de analisar os próprios conflitos conscientes e incoscientes pelos quais a condição homossexual surgiu. As mudanças são lentas, geralmente levam muitos anos. Os clientes aprendem a satisfazer suas necessidades de atenção, afirmação e intimidade com os pares do mesmo sexo, sem que necessitem erotizar esses relacionamentos. À medida que eles desenvolvem o seu potencial de heterosexualidade, esses homens e mulheres experimentam um profundo senso de segurança com a própria sexualidade.

Se um homossexual não deseja mudar, isso é uma escolha dele, ainda que seja lamentável observar os movimentos ativistas gays militarem contra o direito de tratamento dos homossexuais que desejam vencer a atração pelo mesmo sexo.

Mito 3: Temos que ensinar nossas crianças que a homossexualidade é tão normal e saudável quanto à heterossexualidade. Adolescentes deveriam a ser encorajados a “curtirem” sua atração pelo mesmo sexo.

A verdade
Pesquisas científicas confirmam que desde a antiguidade a homossexualidade não é vista como uma alternativa saudável à heterossexualidade. Essas pesquisas mostram que adolescentes gays são especialmente vulnerável a abusos sexuais e altamente suscetíveis a desenvolverem um comportamento sexual irresponsável.

Dizer para os adolescentes que a atração pelo mesmo sexo é normal e desejável traz mais malefícios que benefícios . Adolescentes que sentem atração pelo mesmo sexo precisam de entendimento e aconselhamento, ao invés de serem empurrados em direção a uma vida potencialmente desastrosa e fatal.

Um estudo de 1992 descobriu que 25.9% dos adolescentes de 12 anos não têm certeza se são gays ou héteros. A adolescência é um fase crítica para a questão de definição da própria identidade, então, os fatos devem ser apresentados em nossas escolas de uma maneira sincera e equilibrada.


terça-feira, 17 de abril de 2012

Educando os filhos biblicamente na área sexual - Parte I

Sabemos que, hoje em dia, criar os filhos dentro dos princípios bíblicos é uma árdua tarefa para qualquer pai ou mãe. Entretanto, como igreja do Senhor, precisamos parar de fingir que nada está acontecendo e agi segundo a Palavra de Deus. A humanidade está bebendo do cálice da imoralidade sexual e embriagando muitas famílias, fazendo-as acreditar que esta conduta é algo normal. Precisamos confrontar as mentiras humanistas e demonizadas que a mídia, formadora de opiniões, tenta impor sobre nossas crianças. Especialmente no que se refere ao sexo. A criança é como argila moldável, tudo o que ensinamos ou que ela presencia a marcará para sempre e irá influenciar a sua conduta quando adulta. Aquilo que nós não ensinamos aos nossos filhos da melhor maneira, eles aprenderão da pior maneira.

Muitos pais, especialmente cristãos, ainda sustentam a idéia absurda de que tudo relacionado ao sexo é pecado. E educam os filhos na mais completa ignorância, esquecendo que há propósitos e beleza, em tudo que Deus criou. Se o pai ou a mãe se mostra inibidos ou evasivos, ou se a questão do sexo é considerada tabu, o filho pode encarar o que se refere a sexualidade com nojo e vergonha, não se sentirá a vontade em falar de seus momentos de distúrbios sexuais, e encontrará nos ensinamentos errôneos e distorcidos, as valiosas lições que deveriam aprender dentro de casa. Por tanto se faz importante que os pais falem abertamente e explique aos filhos todas as dúvidas acerca da sexualidade, das possíveis influências homossexuais e de outros desvios sexuais. Esclareça de maneira honesta e verdadeira, usando o vocabulário apropriado, mas não ensine o que não perguntar. A verdade a ser dita deve ser a verdade quAs crianças precisam de respostas acerca da homossexualidade, da sexualidade e de como nasceram. Desculpas como a da cegonha não adianta mais. A melhor maneira de explicar é trata a questão com naturalidade, expondo qual à vontade de Deus para o homem e qual a vontade que o homem escolheu para si, por causa do pecado. Seja verdadeiro, no mundo de hoje as pessoas estão vulneráveis a homossexualidade, a pedofilia, abuso sexual e a informação  precisa tende a ser uma das melhores proteções. Peça que Deus lhe der sabedoria e oportunidade para falar sobre a questão, não permita que os filhos aceitam a conduta homossexual mas também não deixe eles serem preconceituosos e discriminadores.

Transmita desaprovação pela conduta, por causa dos males que acarreta, mas sempre ensine os filhos a olhar a situação como Jesus sempre olha. Como pai ou mãe, você deve exercer o seu papel adequado, nunca deve haver troca de papeis. O pai não deve exercer ou a função da mãe e a mãe, por sua vez, não deve tentar exercer a responsabilidade do pai. O filho precisa tanto do pai como da mãe, mas nunca de maneira exagerada, na criação a participação dos pais na formação de identidade e sexualidade do filho deve ser equilibrada.
Comportamentos como preferência entre filhos e rejeição gera profundos traumas na alma de uma criança. Alguns pais acreditam que demonstrar muito carinho ao filho irá distorcer o senso de masculinidade do menino. Contudo, o que mais os filhos precisam é ter pais que demonstre bastante amor, sufocando-os, de maneira que não seja preciso procurar fora de casa o que eles podem ter no lar. Caso o filho demonstre tendências homossexuais, ou seja evitando a companhia de outros garotos, e tendo dificuldades de participar de atividades que sejam de cultura masculina, então os pais devem estar atentos para uma possível inclinação gay. Esse momento deve ser conduzido com muita sabedoria por parte do Espírito Santo, pois a linguagem e atitude que o pai irá tomar será decisivo na resolução dessa questão e esteja ao alcance da idade dele.

Homossexualidade - Conclusões e considerações pessoais

A sexualidade humana ocupa um lugar central na personalidade. Discutí-la com isenção de preconceitos e imparcialidade é tarefa difícil, de competência mais dos anjos, assexuados, que dos homens.

Os temos sexuais são sempre polêmicos, porque mexem com nossos sentimentos, expõem nossos instintos, revivem nossos complexos e suscitam conflitos morais em nosso íntimo, pois todos temos problemas ainda não solucionados na esfera da sexualidade.

Refletir sobre o homossexualismo é duplamente problemático, quer por ser um dos mais desconhecidos aspectos da expressão sexual humana, quer por envolver conflitos morais insuperáveis. Não podemos, no entanto, deixar de lado um assunto tão relevante, refugiando nas tradições ou flutuando ao sabor dos modismos. Importa-nos conhecer o melhor possível as várias facetas do homossexualismo para assumirmos uma posição definida e clara, o que não nos eximiremos de fazer agora.

A existência de relatos de atividade homossexual em algumas espécies de animais não serve, em absoluto, para justificar a “naturalidade” do homossexualismo humano. Em biologia, o homossexualismo constitui uma aberração, já que contraria o propósito básico da natureza – a reprodução. Sem a atividade heterossexual normativa as espécies desapareceriam.

O homossexualismo humano carece de sentido biológico, contraria a destinação anatômica dos órgãos genitais e impede a procriação. Teoricamente, uma sociedade que adotasse o homossexualismo como norma de comportamento estaria fadada à extinção.

Não há, até o presente, evidências de que o comportamento homossexual seja causado primordialmente por anormalidades orgânicas, constituídas por determinantes genéticos ou hormonais. Tudo leva a crer que, tal como nas espécies inferiores, o ser humano nasce aparelhado físico e psiquicamente para exercer atividades da natureza heterossexual. A alegada existência de “invertidos”, isto é, de pessoas que nascem com o embrião da preferência homossexual, carece de comprovação científica.

São incomuns os problemas médicos relacionados ao lesbianismo. Em contrapartida, a prática homossexual masculina implica grandes riscos de traumatismos anorretais e de doenças sexualmente transmissíveis, mormente nos grupos de elevada e promíscua atividade sexual.

A comunidade médica e as autoridades sanitárias do mundo inteiro preocupam-se muito, atualmente, com o crescimento desenfreado de alguma das doenças sexualmente transmissíveis, particularmente AIDS, mas também sífilis, gonorréia, herpes genital, hepatite B e citomegalovirose, entre outras, que têm nas comunidades homossexuais seus principais transmissores e maiores vítimas.

Os intricados mecanismos psicossexuais que determinam a aquisição da preferência homossexual não são completamente conhecidos. Sabe-se, porém, que o ambiente familiar vivenciado pela criança em seus primeiros anos exerce poderosa influência em sua sexualidade. A instalação e o desenvolvimento da preferência homossexual ocorrem na infância, enquanto as atividades homossexuais iniciam-se geralmente na adolescência. Segundo a Dra. Elizabeth Moberly: “... a orientação homossexual não depende de predisposição genética, desequilíbrio hormonal ou processo anormais de aprendizado, mas de dificuldades na relação da criança com seus pais, especialmente nos primeiros anos de vida. O princípio subjacente é que o homossexual – seja homem ou mulher – sofreu as conseqüências de um relacionamento deficiente com o genitor de mesmo sexo; e faz uma tentativa de reparar no homossexualismo essa deficiência...”

O homossexual é um indivíduo incompletamente desenvolvido no aspecto psicossexual. Busca em seu igual o que não tem coragem e estrutura para encontrar no outro, que lhe é diferente. O amor homossexual é um amor egoísta, de cunho narcisista, voltado para si mesmo e para a satisfação de seus caprichos. Não deixa de ser uma forma de amor, mas infantil e distorcida.

O homossexual é também uma pessoa imatura afetivamente. Em seu comportamento formal, social, isso pode passar sem ser notado, mas na sua intimidade o que se encontra é um indivíduo freqüentemente ansioso e muito vulnerável às frustrações amorosas, presa fácil da depressão e da euforia, tal qual um adolescente.

Ousamos afirmar, tal como tantas autoridades no campo da Psicologia, que o homossexual é, antes de tudo, um doente (emocional, espiritual, afetivo...) e, como tal, passível de tratamento e cura.

Tem-se afirmado que o homossexualismo é a superação de um heterossexualismo decadente e que a expansão do homossexualismo caracterizará a sociedade do futuro. Na verdade, se isso realmente ocorresse, a sociedade não sobreviveria, porque a mola propulsora de qualquer sociedade é o relacionamento heterossexual. A família é a célula da sociedade, agora e em qualquer época através da História. O que caracteriza a família é a união de um homem com uma mulher, que geram uma prole. Assim, quer em regime de monogamia, a união conjugal e a prole constituem a unidade que dá a estrutura de toda a sociedade.

O comportamento sexual humano é, em grande medida, o contrário do que ocorre em outras espécies, aprendido e não somente instintivo. Mas é também instintivo e, ao que tudo indica, à luz dos conhecimentos da Biologia e da Psicologia, de natureza heterossexual predominante. Não nos é possível, portanto, aceitar a tese de que a preferência sexual de um indivíduo depende da resultante de forças de socialização a que ele foi submetido na infância e que a opção homossexual é socialmente tão válida quanto a preferência heterossexual.

Cremos que as forças de socialização são mais fortes no sentido heterossexual justamente porque as forças instintivas operam nessa direção. Cremos também que a repressão social ao homossexualismo, pelo menos nas sociedades que sobreviveram, reflete, antes, as pressões da natureza para a preservação da espécie humana, não sendo somente um estigma de uma sociedade ainda não completamente “liberada”.

... Deus, na sua infinita sabedoria, criou os machos e fêmeas, um para o outro, diferentes, porém complementares e ordenou-lhes que fossem fecundos, procriando (Gn 1.27,28; 2. 23, 24).

Na relação homossexual dos princípios estabelecidos por Deus, desde o início da humanidade, são desrespeitados: dois iguais se unem e a procriação é impossível...

Diante de Deus, o homossexualismo constitui uma abominação, uma condição inaceitável, enquanto prática. Deus não condena a preferência homossexual de uma pessoa, que por ela não pode ser responsabilizada, mas sim a maneira como dela se utiliza. De modo semelhante, Deus condena o pecado em qualquer de suas manifestações, sexuais ou não, homossexuais ou heterossexuais.

Aos cristãos homossexuais praticantes cabe o arrependimento, que significa não somente reconhecer seu pecado, mas também deixá-lo. (Deixar a prática homossexual não depende de vocação ou de um dom especial, é apenas uma questão de vontade, obediência, maturidade e responsabilidade). Suas alternativas legítimas são a busca do tratamento psicológico e espiritual para a mudança da orientação sexual – o que muitos conseguem – ou na vida celibatária, segundo o modelo de muitos cristãos de ontem e hoje.

Aos homossexuais não cristãos, mais do que conselhos e recriminações, a igreja deve pregar o Cristo que liberta e que salva, também do homossexualismo.

A posição tradicional da igreja tem sido negativa, infelizmente: rejeição, hostilidade, ridicularizarão, perseguição e homofobia, termos estes criados para cunhar o medo neurótico e aversivo aos homossexuais. Sua atitude hostil tem promovido o isolamento cada vez maior dos homossexuais em sua subcultura, onde o fato central de sua existência passa a ser sua própria homossexualidade. As dezenas de milhões de homossexuais que existem no mundo moderno estão a espera de um ministério adequado às suas necessidades e aos seus clamores, dos quais o maior é sua carência de amor. A Igreja de Jesus Cristo pode e deve servir como a família do homossexual, a comunidade onde ele pode encontrar companheirismo e afeto permanentemente, o que constitui a base de sua recuperação.

Jesus deixou-nos o modelo de atitude para lidar-nos com o pecado da homossexualidade. Na ocasião em que teve nas mãos a oportunidade de condenar a mulher adúltera, atirando-lhe a primeira pedra, não fê-lo. Aceitou-a como era, tratou-a com amor e respeito, recusou-se a julgá-la. Mas não rebaixou seus padrões morais. Disse-lhe: “Nem eu tão pouco te condeno; vá e não peques mais”. João 8.11

quinta-feira, 12 de abril de 2012

O Sexo na internet: O segredo profano de muitos cristãos.

Sempre ouço dizer que é mais fácil identificar a pornografia do que conceituá-la. Os dicionários nos dizem que pornografia é o caráter imoral ou obsceno de uma publicação. Material pornográfico é aquele que descreve ou retrata atos ou episódios obscenos ou imorais. Esses conceitos não ajudam muito pois definições como "obscenos" e "imorais" são bastante subjetivos no mundo de hoje. Para muitos, Playboy é uma revista pornográfica. Para outros, não é só uma fonte de divertimento. Entretanto, da perspectiva da ética bíblica, o conceito de que a pornografia é obscena e imoral, é mais do que suficiente.

 Atualmente tornou-se fácil alimentar e cultivar a pornografia, principalmente com a chegada da internet que facilitou ainda mais a oportunidade para saciar esse prazer secreto. Com um simples clique no mouse pode-se, sem nenhum esforço, navegar em sites pornográficos, visitar salas de bate papos sexuais com parceiros do mundo inteiro, fotos e vídeos contendo imagens de excitantes corpos femininos.
Enquanto muitos entram em debates para concluir se pornografia é ou não prejudiciável, a sociedade, igreja e a família pagam um alto preço com casamentos desfeitos, filhos traumatizados e toda sorte de crimes sexuais violentos. Sem mencionar os maridos doentes sexualmente, esposas que servem apenas como objetos de satisfação sexual, filhas que aprendem que a única maneira de receberem amor é através de sexo e da sedução e filhos, que aprendem precocemente que ser homem é ser promíscuo.

 A pornografia é quase inescapável e avança impiedosamente, atingindo também a televisão e as revistas. Para todos os lugares onde olham os homens se confrontam com imagens de mulheres nuas e sedutoras. Catálogos de roupas femininas, cenas de novelas, filmes, realitys show, programas de auditórios com suas bailarinas semi nuas ,e até mesmo as mocinhas e super heroínas mais “inocentes” dos programas de televisão e revistas em quadrinhos possuem os seis grandes, lábios carnudos e sensuais e com o mínimo de roupa.Não esquecendo dos sistemas "pay-per-view” dos canais de tv a cabo e exposições de arte eróticas, que demonstram não haver limites para à criatividade do homem em utilizar-se dos avanços tecnológicos para a difusão da pornografia. Com todo esse banquete de ofertas insinuantes, o homem, cristão ou não, não encontra dificuldades de viajar no delirante cenário de fantasia sexual, satisfazendo todos os seus mais ocultos e incontroláveis desejos.

 Desfrutar deliberadamente de material pornográfico é afrontar todos os princípios bíblicos estabelecidos por Deus para proteger a família, a pureza e os valores morais. Aquele que é viciado em pornografia torna-se dependente da fantasia sexual da mesma maneira que um viciado ou alcoólatra não consegue viver sem o álcool ou a droga. Além de ser um círculo vicioso, a pornografia também é uma bola de neve, porque não basta somente ver, o próximo passo é praticar, levando para o leito conjugal ou praticando fora do casamento.
Não podemos ignorar a luta secreta que muitos cristãos estão enfrentando, e infelizmente a igreja, de maneira geral, parece não estar disposta a ajudá-los por não desconsiderar o perigo da pornografia fácil da internet. Acredito que os pastores e as igrejas cristãs no Brasil podem fazer algumas coisas, álias muita coisa: ler os estudos e relatórios sobre os efeitos da pornografia feitos por comissões especializadas; pregar sobre o assunto e especialmente dar estudos para grupos de homens; desenvolver uma estratégia pastoral para ajudar os membros das igrejas que são adictos à pornografia; não esquecer que muitos pastores podem precisar de ajuda eles mesmos; criar comissões que se mobilizem ativamente contra a pornografia, utilizando-se dos dispositivos legais que o permitam (uma possibilidade é encorajar os políticos evangélicos a tomar posições bem definidas contra a pornografia); desenvolver uma abordagem que trate da sexualidade de forma bíblica, positiva e criativa; tratar desses temas desde cedo com os adolescentes da Igreja expondo o ensino bíblico de forma positiva; orar especificamente pelo problema. Não esquecendo que a família precisa estar alerta de todos esses males invisíveis que a pornografia oferece.

AS esposas devem ajudar e compreender que as tentações virtuais são mais intensas nos homens; os pais precisam conscientizar os meninos de que devem disciplinar aquilo que vêem e as meninas devem estar atentas de que podem se tornar alvos fáceis para a fantasia dos homens; os maridos devem evitar qualquer acesso a esses materiais pornográficos. Se o problema está nas revistas, afaste-se das bancas de jornais e anúncios, ou se é a internet ou tv por assinatura, desconecte-se. Não se entregue a imoralidade sexual, mantenha-se distante. Discipline sua mente e seus olhos, pois caso contrário, você estará escravizado pela pornografia, e estará sempre dependente dela para se sentir bem. Possivelmente, irá adquiri comportamentos e linguagens obscenas e indecentes, perderá a dignidade e não será o pai ou o marido que sua família, igreja e sociedade tanto precisa.




sábado, 7 de abril de 2012

Análise Bíblica sobre a Homossexualidade!



Esta é uma era de crescente aprovação e aceitação do homossexualismo. O homossexualismo é retratado por muitos no governo, na educação pública e em nossas escolas e universidades como apenas um dos muitos modos normais e legítimos de viver. Aqueles que se opõe ao estilo de vida homossexual sob uma base moral e religiosa são normalmente retratados pela elite intelectual, a mídia e a indústria do entretenimento como fanáticos ignorantes que estão cheios de ódio, “homofóbicos,” e por aí vai.
É verdade que muitas pessoas odeiam homossexuais. Alguns até se envolvem em atos de violência contra gays. Mas é preciso lembrar que as pessoas que se envolvem em tais atividades estão pecando contra Deus; eles não estão de todo vivendo de acordo com a lei de Cristo. O verdadeiro cristão ama o homossexual e mostra isto pela forma como o trata, de uma maneira correta, de acordo com a lei de Deus (1 Jo. 5:3). Calúnia, violência, ódio e desprezo nunca deveriam ser atitudes de um cristão contra homossexuais; os cristãos devem proteger os homossexuais de ataques pessoais. Todavia, enquanto os cristãos devem amar os homossexuais tratando-os corretamente, eles também devem amá-los sendo biblicamente honestos para com eles. A atitude de alguém contra o homossexualismo não deve ser moldada por nossa cultura pagã e variável, mas pela revelação inspirada e infalível de Deus, a Bíblia. A Bíblia oferece esperança ao homossexual porque ela fala a verdade e proclama perdão dos pecados por meio de Jesus Cristo.

A Criação da Ordenança do Casamento
Ao invés de se ter um entendimento próprio da sexualidade humana, é preciso voltar à origem da humanidade. No princípio Deus criou um homem (Adão) e uma mulher (Eva). Deus não criou dois homens (e.g., Adão e Antônio) ou duas mulheres (e.g., Eva e Tereza). Deus criou primeiro Adão do pó da terra; Então criou Eva da costela de Adão. Eva foi criada para ser esposa de Adão. A Bíblia diz que eles estavam nus e contudo não se envergonhavam. A criação de Deus de um homem e uma mulher para serem marido e esposa é o padrão ou paradigma para a sanção de Deus das relações sexuais normais, morais e abençoadas. “A união do matrimônio é ordenada por Deus, e estes preceitos sagrados não devem ser poluídos pela intromissão de uma terceira parte, de qualquer sexo” (F.F. Bruce).
Jesus Cristo citou Gênesis 2:24 como uma prova clara de que a poligamia (ter mais de uma esposa) e o divórcio (exceto em caso de adultério) são condenados por Deus (Mt. 19:5). O apóstolo Paulo, escrevendo sob inspiração do Espírito Santo, disse que há somente uma saída moral e legítima para o caminho deixado por Deus para o sexo – o casamento (1 Cor. 7:2). Monogâmico e heterossexual, o casamento é a única maneira de se ter sexo sem pecado e culpa. “Honrado entre todos seja o matrimônio, e o leito [matrimonial] sem mácula; mas Deus irá os fornicadores e adúlteros” (Heb. 13:4 [todas as versões NKJV]). Qualquer coisa contrária a ordenança da criação do casamento entre um homem e uma mulher é pecaminoso e inaceitável perante Deus. A Bíblia condena toda atividade sexual fora do casamento monogâmico e heterossexual: homossexualismo, sexo antes do casamento, poligamia, adultério, bestialismo e assim por diante. “Não deixeis que vos enganem com palavras vãs,” diz Paulo, “porque é em razão destas coisas sobrevêm a ira de Deus sobre os filhos da desobediência” (Ef. 5:6).

A Lei de Deus
A lei moral de Deus claramente condena todo tipo de homossexualismo: “Não te deitarás com um homem como se fosse uma mulher. Isto é abominação... Se um homem se deitar com outro homem, como se fosse mulher, ambos praticaram coisa abominável. Devem ser mortos. Seu sangue cairá sobre eles” (Lev. 18:22, 20:13). Defensores do homossexualismo tentam evitar as claras e inequívocas declarações da lei de Deus com desculpas esfarrapadas e descarada distorção da Bíblia.
Alguns questionam se a lei de Deus condena o homossexualismo; eles ensinam que a lei de Deus é só um escrito humano com antigos costumes judaicos preconceituosos. Essas pessoas condenam a autoria mosaica da lei e são relativistas éticos. Seus argumentos devem ser rejeitados porque Cristo e os apóstolos aceitaram a autoria divina, infalibilidade e absoluta autoridade do Velho Testamento (Mt. 22:39-40; Jo. 10:35; 2 Tim. 3:16-17). Se você rejeitar a lei de Deus alegando que ela não passa de idéias humanas de judeus antigos, então você não pode reivindicar que Cristo é seu salvador. Você deve pensar que ou Jesus se enganou em Sua visão da lei de Deus ou que Ele era um mentiroso. Não esqueça: Jesus Cristo é Deus (Jo 1:1; 8:58-59); Ele não pode se enganar ou mentir (Num. 23:19).
Outros ensinam que as leis que condenam o homossexualismo se aplicavam somente à nação de Israel. As leis do Velho Testamento caducaram com a vinda de Jesus Cristo. Essa visão é popular entre aqueles que reivindicam ser “homossexuais evangélicos.” Essa visão é totalmente anti-bíblica. Quando o Novo Testamento diz que os cristãos estão mortos para a lei, significa que Cristo cumpriu a lei (o pacto das obras) pelos crentes, e removeu a maldição da lei por meio de Sua morte sacrificial. Cristãos que estão unidos a Jesus Cristo em Sua vida perfeita sem pecado e Sua morte sacrificial são elevados com Cristo e capacitados por Seu Espírito a viver para Deus. Paulo disse que “a lei é santa, e o mandamento santo e justo e bom” (Rom. 7:12). Cristo não liberta da lei moral. Ele obedeceu a ela perfeitamente para os crentes. Ele morreu para remover a culpa do pecado e enviou o Espírito Santo para que os crentes tenham poder para obedecer à lei de Deus. Se Cristo abolisse a lei no sentido que os apologistas do homossexualismo afirmam, então Ele precisaria morrer, porque se não há lei, não há pecado nem culpa. As únicas leis que não possuem mais validade são as que estão atreladas especificamente à terra de Israel (e.g., o jubileu) e as leis cerimoniais. As leis cerimoniais apontavam para Jesus Cristo e Sua obra por meio de tipos e figuras. A lei moral de Deus e o caso das leis civis baseadas sob a lei moral ainda estão em vigor. A lei de Deus é baseada sob Sua natureza e caráter; portanto, é absoluta, imutável e eterna.
É óbvio que a proibição contra o homossexualismo nada tem a ver com o sistema sacrificial; ela claramente não é cerimonial em sua natureza. Além do mais, se as leis contra o homossexualismo foram somente restritas à nação de Israel, então porque o homossexualismo é condenado em Sodoma, cerca de quatrocentos anos antes de a nação de Israel existir: “como Sodoma e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que, havendo-se entregado à imoralidade sexual e seguindo após outra carne [homossexualismo], foram postos para exemplo, sofrendo a vingança do fogo eterno” (Judas 7)? Embora Sodoma fosse genericamente caracterizada pela maldade, Gênesis 19 apresenta o homossexualismo como o último estágio da devassidão. Os homens de Sodoma desejaram ter relações homossexuais com os convidados de Ló e estavam dispostos a estuprá-los, se necessário. Deus enviou total destruição sobre Sodoma. Sodoma não foi destruída porque seus habitantes não eram hospitaleiros, como alguns afirmam. Simplesmente não ser hospitaleiro não explicaria um tal julgamento de Deus. Deus aniquilou a cidade; somente Ló e sua família foram poupados.
Alguns apologistas do homossexualismo argumentam que a lei de Deus condena somente a prostituição ritual masculina. Eles argumentam que o moderno homossexualismo não tem nada a ver com o homossexualismo pagão e idólatra praticado nos tempos antigos. Deus claramente condena a prostituição masculina e os ritos culticos de fertilidade associados a ela; Deuteronômio 23:17-18 se aplica à prostituição cultica. Mas Levítico 18:22 e 20:13 não mencionam a prostituição cultica em lugar algum. “se um homem se deitar com outro homem como se fosse mulher, ambos cometeram abominação. Devem ser mortos. Seu sangue cairá sobre eles” (Lev. 20:13).
A tentativa de consolidar todas as proibições contra o homossexualismo dentro de algo que somente concorde com a antiga prostituição cultica revela um óbvio viés pró-homossexual por parte destes intérpretes. Eles forçam o texto bíblico à um molde pró-homossexual. Eles estão sendo desonestos com a clara intenção da Palavra de Deus. Eles estão lendo suas próprias pressuposições pró-homossexuais na lei de Deus. É ilegítimo condensar três proibições distintas (Lev. 18:22, 20:13; Dt. 23:17-18) em apenas uma. Interpretes pró-homossexuais sabem disto mas não se importam, porque eles não estão interessados na verdade; eles estão interessados somente em justificar seu comportamento mau e pervertido. Além disso, sua interpretação pode ser usada para justificar a relação sexual com ovelhas e cabras, porque a bestialidade também era parte dos ritos culticos de fertilidade. Não se engane. Deus é contra o homossexualismo em todas as suas formas, tanto ritual quando pessoal.
Os argumentos em favor do homossexualismo são nada mais que lamentáveis desculpas para um comportamento que Deus condena e irá claramente julgar. “Não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis. Nem fornicadores, nem idólatras, nem adúlteros, nem homossexuais , nem somoditas , nem ladrões, avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus” (1 Cor. 6:9-10). Homossexualismo foi condenado por Deus, séculos antes da chegada da lei (e.g., Gen. 19). Ele é explicitamente condenado pela lei de Deus (Lev. 18:22, 20:13). Como será mostrado, ele é também claramente condenado no Novo Testamento pelo apóstolo Paulo.

O Novo Testamento
O Novo Testamento concorda com, e confirma, a condenação do Velho Testamento da homossexualidade. Alguma passagem da Bíblia pode ser mais clara na condenação do homossexualismo do que a afirmação de Paulo encontrada no primeiro capítulo de Romanos: “Por isso, Deus entregou tais homens à imundícia, pelas concupiscências de seu próprio coração, para desonrarem seus corpos entre si; pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e adoraram e serviram a criatura mais do que o Criador, o qual é bendito eternamente. Amém. Por essa razão Deus os entregou a paixões infames. Pois até mesmo as mulheres mudaram o modo natural pelo que é contra a natureza. Do mesmo modo os homens, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, homens com homens cometendo o que é torpe, e recebendo em si mesmos a penalidade devida pelo seu erro. E por haverem desprezado o conhecimento de Deus, o próprio Deus os entregou a uma disposição mental reprovável, para praticarem coisas inconvenientes... os quais, sabendo do justo juízo de Deus, de que aqueles que praticam tais coisas são passíveis de morte, não somente as fazem, mas também aprovam os que as praticam” (Rom. 1:24-28,32).
Defensores do comportamento homossexual tentam driblar Romanos 1 alegando que Paulo estava condenando somente a luxúria e promiscuidade homossexual e não as amáveis e monogâmicas relações homossexuais. O problema com essa interpretação pró-homossexual é que Paulo nem sequer sugere tal idéia no texto. Essa idéia, que era pra estar no texto, claramente não está lá. Paulo era um expert em complexos problemas éticos. Sua condenação abrange todas as formas de comportamento homossexual: seja promiscuo, seja monogâmico. Se a homossexualidade é permissível sob certas condições, então a mentira, assassinato, difamação, e outros pecados listados por Paulo também são permitidos sob certas condições? Poderia um apologista do homossexualismo argumentar que o sexo com cabras e ovelhas é permitido desde que o relacionamento seja amoroso e monogâmico?
Outros apologistas dizem que Paulo estava somente se referindo à prostituição cultica grega. Mas o texto não diz nada sobre a prostituição cultica grega. Paulo estava focado sobre o que acontece quando as pessoas enxotam Deus de seus pensamentos e adoram ídolos. Paulo estava discutindo o comportamento pessoal moral. Quando as pessoas abandonam Deus, seu comportamento pessoal se torna perverso. Se Paulo condenou somente a prostituição ritual grega, então porque a igreja primitiva condenou todas as formas de homossexualismo? Por que é que toda congregação de igreja cristã e todas as denominações cristãs condenaram todas as formas de homossexualismo durante quase dois mil anos? Foi só nos anos 1970 que o homossexualismo começou a receber aceitação na sociedade. E não é acidental que as igrejas que mudaram suas visões geralmente façam parte de denominações liberais que rejeitaram a autoridade divina da Bíblia. Se Cristo e os apóstolos aceitaram a homossexualidade monogâmica, então por que ela foi universalmente condenada na igreja apostólica?

A Teoria da Pederastia
A tentativa mais sagaz de repudiar a condenação de Paulo da homossexualidade é a teoria da pederastia. Essa visão afirma que Paulo, seguindo a cultura grega, somente estava condenando a exploração sexual e emocional de jovens por parte de homens. Esta visão assume que Paulo era somente um produto da cultura grega pagã de seu tempo. Mas a Bíblia claramente ensina que Paulo escreveu sob a sobrenatural direção do Espírito Santo (2 Pe. 3:15-16). Para entender a visão de mundo de Paulo, não se deve olhar para a Grécia ou Roma pagãs, mas para o Velho Testamento, os ensinos de Jesus Cristo e dos outros apóstolos. A condenação de Paulo da homossexualidade é totalmente consistente com, e uma continuação da, lei de Deus revelada a Moisés. A pederastia é errada e é condenada por Deus porque é uma forma ou tipo de homossexualidade. É também pecaminosa e perversa porque é uma forma de sexo fora dos laços do matrimônio legal, monogâmico e heterossexual. O homossexualismo é perverso, não interessa a idade dos participantes. A idéia de que pelo fato de dois homens terem alcançado a idade de 18 anos, Deus aprova o sexo oral e anal que eles fazem é absurda. Paulo condena tal pensamento perverso e tolo há muito tempo: “Mas sabemos que a lei é boa e aquele que a utiliza de modo legítimo, mas sabeis disto: que a lei não foi feita para o que é íntegro, mas para os transgressores e rebeldes, para os irreverentes e pecadores, para os ímpios e profanos, para os assassinos de pais e mães, homicidas, para os fornicadores, para os sodomitas , raptores de homens, para os mentirosos, para os perjuros, e para tudo quanto seja contrário à sã doutrina” (1 Tim 1:8-10).

Ato e Orientação
Qualquer discussão da homossexualidade será incompleta sem estabelecer a diferença entre ato e orientação. Muitos homossexuais irão dizer, “Eu nasci homossexual – Deus me faz assim; por isso, meus pensamentos, desejos, e modo de vida não devem ser condenados.” Se algumas pessoas nascem com uma predisposição para o comportamento homossexual, isto faz de alguma forma os desejos e o comportamento homossexual deles aceitável a Deus? Absolutamente não!
A doutrina bíblica do pecado original ensina que todos os homens nascem com uma natureza ou disposição pecaminosa. O primeiro homem, Adão, era o cabeça do pacto e representante de toda a raça humana perante Deus. Quando Adão pecou, a culpa e poluição do pecado passaram à toda a raça humana (Rom. 5:12, 17, 19). Cada pessoa (exceto Jesus Cristo que foi concebido pelo Espírito Santo) é nascida com uma natureza pecaminosa. É errado dizer, “Deus me faz um homossexual (ou um mentiroso, ou um assassino),” porque o pecado não se originou com Deus, mas com o homem (i.e., Adão, nosso antepassado).
O fato de que todos os seres humanos nascem com um orientação (ou inclinação) para o pecado não justifica desejos ou comportamento pecaminosos. A Bíblia diz que todos os homens nascem mentirosos (Sl. 58:3). A Bíblia também diz que mentir é pecado (Ex. 20:16, Dt. 5:20); e adiante diz que os mentirosos não entrarão no reino de Deus (Ap. 21:27). Se algumas pessoas nascem com uma inclinação para o roubo, homossexualismo, assassinato, bestialidade, sadomasoquismo, mutilação, etc., isto de forma alguma justifica seu comportamento pecaminoso. O argumento de que a orientação para a homossexualidade de alguma forma a faz aceitável a Deus pode ser usado para justificar qualquer comportamento pecaminoso. Um tal argumento destrói a responsabilidade pessoa; ele tornaria a lei de Deus sem sentido e desnecessária a salvação por meio de Cristo. Todos os homens certamente serão responsabilizados perante Deus por cada pensamento, palavra e ação pecaminosas que cometam, sem importar suas orientações. Culpar Deus pelo comportamento pecaminoso de alguém pode fazer o homossexual se sentir melhor, mas isto irá ser ineficiente no dia do juízo, quando todos os impenitentes homossexuais serão lançados no inferno (1 Cor. 6:9-10, Ap. 21:27). Além disto a Bíblia ensina que nenhum homem pode culpar Deus por seu comportamento pecaminoso, porque Deus não pode tentar o homem. O homem é tentado por seus próprios desejos: “Ninguém ao ser tentado diga, “Fui tentado por Deus'; porque Deus não pode ser tentado pelo mal, nem a ninguém tenta. Mas casa um é tentado quando engodado e atraído por seus próprios desejos. Então, quando o desejo concebe dá à luz ao pecado, que quando consumado, gera a morte. (Tg. 1:13-15).
Alguns afirmam que os atos homossexuais são de fato imorais, mas sentimentos e desejos homossexuais para alguns são inatos e, portanto, inevitáveis e não pecaminosos. A Bíblia ensina que não é pecado ser tentado (Cristo foi tentado, embora nunca tenha cometido pecado, Heb. 2:18). O que é pecaminoso é quando uma pessoa abriga aquilo que o tenta, fantasia e faz planos para praticar aquele comportamento pecaminoso. A Bíblia claramente ensina que não somente é um pecado cometer atos maus, mas é também pecado ter desejos e pensamentos imorais, luxuriosos.
Jesus Cristo proibiu a luxúria heterossexual em Mateus 5:27-29. Jesus disse que quando um homem olha para uma mulher com desejo lascivo, ele já cometeu adultério com ela em seu coração (Mt. 5:28). A idéia de condenar só o ato externo mas não a luxúria interna era uma doutrina dos Fariseus; Cristo condenou veementemente esse falso ensino (Mt. 5:21-22, 15:19-20). O apóstolo Paulo proibiu fantasias perversas, luxúria, e maus desejos (Col. 3:5). Paulo disse que os cristãos devem santificar (i.e., fazer santo) os seus próprios pensamentos (Fl. 4:8). Tiago disse que se os desejos não forem controlados, o pecado irá seguí-lo (Tg. 4:1). O desejo homossexual está condenado dentro de Romanos 1:24, 26, 27. O profeta Isaías disse que o arrependimento de alguém deve ser estendido aos “pensamentos” e aos “caminhos” (Is. 55:7). Uma vez que a Bíblia condena os desejos e atos pecaminosos, não pode existir tal coisa como um cristão homossexual – ou um cristão assassino ou um cristão ladrão. Se um homossexual se torna um cristão, ele deve deixar de lado tanto atos quanto pensamentos homossexuais; portanto, quando se torna um cristão, ele deixa de ser um homossexual. Ele deve ainda às vezes ser tentado mas ele se recusa a abrigar, a flertar com, e a cometer tais ações abomináveis. “Finalmente, irmão, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é digno de honra, tudo o que é justo, todo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude e se algum louvor existe; pense sobre estas coisas” (Fl. 4:8). “Não devemos cobiçar as coisas más, como eles também cobiçaram” (1 Cor. 10:6).

Conclusão
A condenação bíblica da homossexualidade é muito clara e bastante forte. Deus disse que o homossexualismo é uma “abominação”; o que significa que Deus aborrece, odeia e detesta completamente o comportamento homossexual. O Antigo Testamento ensina que as pessoas que são condenadas pelo crime de se envolver em um procedimento homossexual deve ser mortas (Lev. 18:22, 20:13). O Novo Testamento está em total acordo: o apóstolo Paulo disse que o comportamento homossexual é “digno de morte” (Rom. 1:32). Essa não é a opinião do homem, mas é o claro ensino da Palavra de Deus.
As pessoas que reivindicam serem compassivas com os homossexuais pela justificativa e aprovação de seu comportamento perverso são mentirosos e falsos mestres. Suas tentativas de reinterpretar a Bíblia para fazê-la aceitar o homossexualismo são nada mais que desculpas esfarrapadas criadas para aqueles que não querem se arrepender. Eles estão conduzindo os homossexuais ao caminho que leva à destruição (Mt. 7:13). Eles são os verdadeiros inimigos da comunidade homossexual.
Sua única esperança é aceitar o que Deus diz com respeito ao seu comportamento pecaminoso. Se você for se arrepender dos seus pecados e crer em Jesus Cristo, você deve se convencer de que seu procedimento é errado, perverso e digno de juízo. Depois de dizer que os homossexuais não herdarão o reino de Deus, Paulo diz, “Tais foram alguns de vocês. Mas vocês foram lavados, mas vocês foram santificados, mas vocês foram justificados em o nome do Senhor Jesus e pelo Espírito do nosso Deus” (1 Cor. 6:11). Havia cristãos na igreja de Corinto que rejeitavam seu anterior estilo de vida homossexual e abandonaram seus pecados. Eles se arrependeram e creram em Jesus Cristo.
Jesus Cristo, como Ele é apresentado nas Escrituras, é a única esperança de salvação dos pecadores: “Nem há salvação em nenhum outro, pois não há nenhum outro nome debaixo do céu, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos” (At. 4:12). Se você crê nEle, todos os seus pecados serão perdoados. “Se com a boca confessares o Senhor Jesus e creres em teu coração que Deus o ressuscitou dentre os mortos, você será salvo. Porque com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação. Porque a Escritura diz, ‘Qualquer que crê nEle não será confundido'” (Rom. 10:9-11).
O sangue sem pecado de Cristo removeu a culpa e a maldição do pecado. Sua vida perfeita e sem pecado é dada como um presente àqueles que crêem nEle. Quando os cristãos se apresentarem perante Deus no dia do julgamento, eles serão vestidos com a perfeita justiça de Cristo. Os crentes irão para o céu tão-somente em razão dos méritos de Jesus Cristo. Quando Cristo ascendeu da morte ao terceiro dia, isto provou que Seu sacrifício era aceitável a Deus o Pai. Cristo ascendeu vitorioso sobre o pecado, a culpa, a morte e o inferno para todos que põe sua confiança nEle. Após sua ressurreição, Cristo, como o mediador divino-humano, foi feito rei e Senhor sobre todas as coisas no céu e na terra. “Arrependei-vos, portanto, e convertei-vos, para que seus pecados possam ser cancelados, a fim de que tempos de refrigério possam vir da presença do Senhor” (At. 3:19-20a).