Atos De Quem Ama

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quinta-feira, 31 de março de 2011

Educando segundo os Princípios Bíblicos

Objetivos:

Incutir nos pais os princípios da Palavra de Deus, encorajando-os a trabalhar não somente no comportamento externo dos filhos, mas, sobretudo, nas atitudes do coração.

Desafiar os pais a desenvolver um relacionamento de confiança com os filhos, ajudando-os a olhar com otimismo os anos da adolescência.

Estabelecer a visão bíblica da paternidade, para que os pais possam conquistar a mente e o coração de seus filhos.

  Conteúdo da palestra

    1. Fundamentos
    O curso se baseia no princípio de que a educação de filhos é uma responsabilidade dada aos pais por Deus. O dever (e também a esperança e o objetivo) dos pais cristãos é educar filhos que sejam moralmente responsáveis, que recebam a salvação em Jesus e cujas vidas sejam governadas pelos preceitos de Cristo, refletindo assim, o Seu amor.

    2. Como criar uma criança moral
    Ajudar os pais a educarem seus filhos na disciplina e admoestação do Senhor (Efésios 6:4). Educar filhos que tenham capacidade moral para distinguir o certo do errado e o bem do mal, e que sejam guiados pelos preceitos bíblicos em seus corações. Providenciar o porquê moral e prático. Entender o contexto e o legalismo.

    3. Começando certo
    Há dois erros que ameaçam a paternidade bem sucedida. O primeiro é não entender o papel do relacionamento marido–esposa no processo de paternidade, e o segundo é cair na armadilha da paternidade centralizada nos filhos. Princípios para guiar sua família. Alcançando o equilíbrio e suprindo as necessidades.

    4. Como dizer "Eu te amo"
    O amor é expresso através de linguagens emocionais. Uma linguagem de amor é a capacidade de expressar amor pelo outro em sua linguagem emocional principal. As cinco linguagens de amor. Identificando a sua linguagem principal. Aprendendo a linguagem de amor de seus filhos.

    5. O mandato do pai
    Todos os relacionamentos dependem da confiança, especialmente os relacionamentos familiares. Um relacionamento marido–esposa é construído na confiança mútua, assim como o relacionamento com os filhos. As oito responsabilidades na arte de ser pai.

    6. A consciência de seu filho
    A consciência moral é a porção ensinável da consciência do homem. Os pais precisam entender que é fácil enfraquecer a consciência ou treiná-la erradamente. Os pais não somente devem ensinar a verdade aos seus filhos, mas também ensiná-la de forma correta. Estabelecendo o almoxarifado moral. As quatro atividades da consciência.

    7. O respeito pelas autoridades e pais
    A qualidade do caráter de pais e filhos depende da presença ou da ausência de três atributos: respeito, honra e honestidade. Deus quer que respeitemos as autoridades e que treinemos nossos filhos a fazerem o mesmo. Os pais como governadores.

    8. O respeito pelos mais velhos e companheiros
    Ensinar seus filhos a honrar e respeitar os mais velhos é ensiná-los a honrar a Deus. A regra da interrupção. Ensinando o respeito pelos colegas e irmãos.

    9. Princípios de obediência
    A alegria dos relacionamentos pai–filho e irmão–irmão depende da qualidade da virtude moral de cada filho. Como deve um pai governar a fim de obter um comportamento correto de seu filho? Por outro lado, pais ameaçadores e pais chantagistas podem estragar seus filhos.

    10. Disciplina com encorajamento
    A disciplina é um processo de treinamento e aprendizagem que favorece o desenvolvimento moral. A disciplina precisa ser pensada como algo a ser trabalhada em longo prazo, e não apenas em relação às necessidades do momento. Como incentivar os filhos a fazer o que é correto?

    11. Disciplina com correção
    O lado da correção requer que os pais considerem a motivação envolvida em todas as ações da criança. Quando devemos corrigir os filhos? Como isso deve ser feito?

    12. As conseqüências e a punição
    Como corrigir uma criança que insiste em desobedecer aos pais? Qual a diferença entre o uso cultural da vara e a correção bíblica? Os pais que amam, corrigem. O que fazer depois da correção? Porque a correção às vezes falha?

    13. Arrependimento, perdão e restauração
    No processo da educação de filhos, o arrependimento é um componente essencial da correção. Mas o que isso significa? Como é medido? Testando os atos de arrependimento.

    14. Questões de disciplina
    Na tentativa de serem bondosos com os filhos, muitos pais, inconscientemente, favorecem o conflito, dando a eles liberdades impróprias à sua idade. Em que resultam essas liberdades? Elas originam uma criança que é “sábia aos próprios olhos”. Estabelecendo limites.

    15. Construindo uma família saudável
    Os anos da adolescência podem ser gratificantes, cheios de harmonia e crescimento contínuo. O que os pais devem fazer para permitir que a amizade seja tudo o que deveria ser?

quarta-feira, 30 de março de 2011

Descortinando abuso sexual!




"O abuso sexual contra crianças é revoltante.Tal revolta é completamente justificável, pois abusar sexualmente de um adulto já é um crime horrível, mas praticar a pedofilia é um comportamento que chega aos limites do anormal. Pedofilia significa gostar de crianças, num sentido sexual. Já que um menino ou menina não está física, espiritual e emocionalmente preparado para se relacionar sexualmente, qualquer ato que conduza a criança ao sexo ou ao despertamento sexual constitui agressão ao desenvolvimento infantil. No caso do médico inglês, ele sentia atração homossexual pelos pacientes. Em algumas situações, os pedófilos nem precisam drogar suas vítimas. As crianças de hoje estão tão expostas e acostumadas à nudez e cenas de sexo na TV que o terreno já está preparado para a aproximação de sedutores.
Conversei recentemente com uma menina de 4 anos de idade e perguntei sobre as pessoas de quem ela gostava mais. Além do pai e da mãe, a resposta trouxe uma marca inconfundível do papel da mídia na vida das famílias: a menina me apontou uma artista de novela como seu alvo de admiração. A novela em questão é, em termos bíblicos e seculares, imprópria até para adultos, por seu desrespeito não só aos valores cristãos, mas também por sua agressão aos valores morais mais básicos. Outras meninas que conheço, da mesma idade, assistem à mesma novela e são expostas à sexualidade desenfreada de adultos que ainda não tiveram a oportunidade de ser salvos e transformados.
Expor crianças a cenas de sexo também pode ser considerado abuso, num nível psicológico. Tal abuso, além de prejudicar o desenvolvimento normal da criança, pode abrir um ponto de vantagem para potenciais sedutores, que encontram mais facilidade para se aproximar de crianças acostumadas ao sexo da TV. Há dois tipos principais de indivíduos que cometem atos sexuais contra crianças. Há os homens, verdadeiros criminosos, que podem pegar qualquer criança desconhecida e violentá-la.
E há os casos menos visíveis, onde o crime não é cometido por estranhos, mas por gente da própria família ou amigos íntimos da família. Se uma menina de 10 anos fosse estuprada ao vir da escola, ela não teria o menor receio de revelar aos pais o que lhe aconteceu. A violência do ato não daria espaço para timidez. Mas as situações em que o estupro ocorre na família deixam a criança confusa e despreparada emocionalmente. Diferente do criminoso desconhecido que usa a força e a violência, o indivíduo que deseja sexualmente uma criança da família recorre a seduções e enganos. A sedução também inclui outros atos sexuais, tais como carícias, assédio sexual e exibicionismo, em que o indivíduo tira toda a roupa na frente da criança ou lhe mostra os órgãos sexuais.
Todas essas experiências deixam cicatrizes emocionais que acompanharão a criança pelo resto da vida. Embora o indivíduo que se aproveita de uma criança da família utilize truques de carinho e afeto para conduzir a criança a uma experiência sexual, é preciso esclarecer que a afeição física normal entre os pais e seus filhos não é errado. Segurar a mão, abraçar e beijar no rosto são gestos de amor normais e indispensáveis numa família saudável. Com tal demonstração de afeto, as crianças conseguem aprender a experimentar o acolhimento e segurança que Deus projetou para a família. Raramente alguém precisa utilizar a força ou ameaças violentas para se aproveitar de um menino ou menina ou para impedi-los de contar “o segredo”. Embora seja inocente, depois de uma experiência de sedução a criança se sente suja, envergonhada e “estranha”. Ela não entende o que aconteceu, mas sente que há algo muito errado na situação. Ainda que as meninas costumem ser o alvo mais comum dos sedutores, os meninos também podem ser vítimas.
Uma mãe evangélica foi fazer compras no centro da cidade e deixou seu filho de 8 anos com uma amiga evangélica. Não poderia nem deveria ter ocorrido nada de anormal, pois havia ali uma amizade de confiança. Mas essa amiga tinha um filho maior de 18 anos que levou o menino para passear, seduziu-o e o usou sexualmente. Depois de tal experiência, o menino passou a sentir confusão sexual e vergonha e jamais contou aos pais sobre o abuso sofrido. Uma opressão espiritual começou a pressioná-lo em direção ao homossexualismo. Assim como no caso da menina abusada aos 11 anos, o menino também viveu com seu segredo e dor. Ele só não foi arrastado para um estilo de vida homossexual porque teve um encontro forte com Jesus. Mas a menina passou a viver uma vida de desilusões com o sexo masculino. A maioria esmagadora dos homens e mulheres que carregam na alma as feridas do abuso sexual cometido por amigos ou familiares são vítimas silenciosas. A vergonha e humilhação são tão grandes que muitas vítimas não conseguem procurar socorro.
É importante compreender que a sedução pode ocorrer de diversas maneiras. Mas em geral a criança ou adolescente é seduzido de algum modo para estimular sexualmente outro indivíduo que é adulto ou consideravelmente mais velho do que a vitima ou alguém que tem algum tipo de controle ou autoridade sobre a vítima. O contato sexual envolve toques físicos que estimulam sexualmente o sedutor ou a vítima. O abuso sempre deixa marcas na alma da vítima. Mesmo em situações em que a criança ou adolescente é levado a querer participar de uma atividade sexual, não deixa de ser crime.
As conseqüências atingem as emoções e o corpo, que pode experimentar dor e ferimentos no ato do abuso (sem mencionar doenças venéreas), e podem deixar a vítima seriamente vulnerável a vários tipos de opressão espiritual. Crianças seduzidas têm, mais tarde na vida, problemas para estabelecer relacionamentos saudáveis de amizade e casamento. O abuso sexual ocorre em famílias de todos os níveis sociais — não só entre as pessoas pobres que não vão à igreja. Não é fácil identificar uma criança abusada, pois a maioria tem medo e vergonha de revelar o que aconteceu, principalmente quando o pedófilo é alguém de confiança da família. Não é fácil também identificar um pedófilo, pois muitos podem parecer gente importante nos meios sociais e na igreja.
Em geral, seus atos de sedução ficam escondidos e nunca chegam ao conhecimento das autoridades e dos pais da vítima. A criança fala ou mostra conhecer coisas de sexo que não é natural para sua idade ou então expressa afeição de um modo que não é normal para uma criança. Se uma criança é pega ensinando outras crianças brincadeiras relacionadas a sexo, ela pode estar apenas repetindo o que ela mesma viveu em alguma situação. Se você sabe ou suspeita de um caso de abuso sexual na sua família ou outro lugar, você precisa agir! Você tem a responsabilidade de levar o caso às autoridades : “Não participem das coisas sem valor que os outros fazem, coisas que pertencem à escuridão. Pelo contrário, tragam todas essas coisas para a luz”. (Efésios 5:11 BLH) Se uma criança lhe contou que foi abusada, é muito importante que você ofereça apoio, amor e segurança. Em primeiro lugar, acredite no que a criança disse. As crianças quase nunca mentem sobre essas coisas. Mas tome cuidado com sua reação, pois a criança poderá pensar que sua revolta e choque são contra ela. Diga a ela que ela não fez nada de errado e que você está contente que ela lhe tenha revelado o segredo. Depois de tudo, procure assistência imediatamente. Mesmo quando a criança se dispõe a falar, às vezes os pais não acreditam no que ela conta ou então fazem pouco caso dos efeitos na vida dela. Muitas vezes, a exatidão do testemunho da criança é colocada em dúvida. Mas é quase impossível uma criança inventar cenários sexuais sobre os quais ela deveria saber muito pouco ou nada, a não ser que ela tenha vivido uma experiência. O normal é a criança negar o que aconteceu.
A sedução sexual envolve tanta vergonha para a criança que, mesmo quando há sinais físicos de abuso, ela poderá negar que houve um abuso. Os pais devem ser fortes o suficiente para prestar muita atenção no que seus filhos dizem, enfrentar o fato de que pode ter ocorrido um abuso e então apoiar a criança ou adolescente e ajudá-la a atravessar a situação. Será necessário levar a vítima para ser examinada e é recomendável que ela receba aconselhamento e acompanhamento emocional e espiritual adequado para ser curada dos traumas. Esse acompanhamento poderá durar anos. Em algumas situações, os pedófilos nem precisam drogar suas vítimas.
As crianças de hoje estão tão expostas e acostumadas à nudez e cenas de sexo na TV que o terreno já está preparado para a aproximação de sedutores. Conversei recentemente com uma menina de 4 anos de idade e perguntei sobre as pessoas de quem ela gostava mais. Além do pai e da mãe, a resposta trouxe uma marca inconfundível do papel da mídia na vida das famílias: a menina me apontou uma artista de novela como seu alvo de admiração. A novela em questão é, em termos bíblicos e seculares, imprópria até para adultos, por seu desrespeito não só aos valores cristãos, mas também por sua agressão aos valores morais mais básicos. Outras meninas que conheço, da mesma idade, assistem à mesma novela e são expostas à sexualidade desenfreada de adultos que ainda não tiveram a oportunidade de ser salvos e transformados. Expor crianças a cenas de sexo também pode ser considerado abuso, num nível psicológico. Tal abuso, além de prejudicar o desenvolvimento normal da criança, pode abrir um ponto de vantagem para potenciais sedutores, que encontram mais facilidade para se aproximar de crianças acostumadas ao sexo da TV. Há dois tipos principais de indivíduos que cometem atos sexuais contra crianças. Há os homens, verdadeiros criminosos, que podem pegar qualquer criança desconhecida e violentá-la. E há os casos menos visíveis, onde o crime não é cometido por estranhos, mas por gente da própria família ou amigos íntimos da família. Se uma menina de 10 anos fosse estuprada ao vir da escola, ela não teria o menor receio de revelar aos pais o que lhe aconteceu. A violência do ato não daria espaço para timidez. Mas as situações em que o estupro ocorre na família deixam a criança confusa e despreparada emocionalmente. Diferente do criminoso desconhecido que usa a força e a violência, o indivíduo que deseja sexualmente uma criança da família recorre a seduções e enganos. A sedução também inclui outros atos sexuais, tais como carícias, assédio sexual e exibicionismo, em que o indivíduo tira toda a roupa na frente da criança ou lhe mostra os órgãos sexuais. Todas essas experiências deixam cicatrizes emocionais que acompanharão a criança pelo resto da vida.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Lágrimas Ocultas, gritos silenciosos - Abuso Sexual


Seja qual for o número de abusos sexuais em crianças que se vê nas estatísticas, seja quantos milhares forem, devemos ter em mente que, de fato, esse número pode ser bem maior. A maioria desses casos não é reportada, tendo em vista que as crianças têm medo de dizer a alguém o que se passou com elas. E o dano emocional e psicológico, em longo prazo, decorrente dessas experiências pode ser devastador.
O abuso sexual às crianças pode ocorrer na família, através do pai, do padrasto, do irmão ou outro parente qualquer. Outras vezes ocorre fora de casa, como por exemplo, na casa de um amigo da família, na casa da pessoa que toma conta da criança, na casa do vizinho, de um professor ou mesmo por um desconhecido.
Em tese, define-se Abuso Sexual como qualquer conduta sexual com uma criança levada a cabo por um adulto ou por outra criança mais velha. Isto pode significar, além da penetração vaginal ou anal na criança, também tocar seus genitais ou fazer com que a criança toque os genitais do adulto ou de outra criança mais velha, ou o contacto oral-genital ou, ainda, roçar os genitais do adulto com a criança.
Às vezes ocorrem outros tipos de abuso sexual que chamam menos atenção, como por exemplo, mostrar os genitais de um adulto a um criança, incitar a criança a ver revistas ou filmes pornográficos, ou utilizar a criança para elaborar material pornográfico ou obsceno.
   A Criança Abusada
Devido ao fato da criança muito nova não ser preparada psicologicamente para o estímulo sexual, e mesmo que não possa saber da conotação ética e moral da atividade sexual, quase invariavelmente acaba desenvolvendo problemas emocionais depois da violência sexual, exatamente por não ter habilidade diante desse tipo de estimulação.
A criança de cinco anos ou pouco mais, mesmo conhecendo e apreciando a pessoa que o abusa, se sente profundamente conflitante entre a lealdade para com essa pessoa e a percepção de que essas atividades sexuais estão sendo terrivelmente más. Para aumentar ainda mais esse conflito, pode experimentar profunda sensação de solidão e abandono.
Quando os abusos sexuais ocorrem na família, a criança pode ter muito medo da ira do parente abusador, medo das possibilidades de vingança ou da vergonha dos outros membros da família ou, pior ainda, pode temer que a família se desintegre ao descobrir seu segredo.
A criança que é vítima de abuso sexual prolongado, usualmente desenvolve uma perda violenta da auto-estima, tem a sensação de que não vale nada e adquire uma representação anormal da sexualidade. A criança pode tornar-se muito retraída, perder a confiaça em todos adultos e pode até chegar a considerar o suicídio, principalmente quando existe a possibilidade da pessoa que abusa ameaçar de violência se a criança negar-se aos seus desejos.
Algumas crianças abusadas sexualmente podem ter dificuldades para estabelecer relações harmônicas com outras pessoas, podem se transformar em adultos que também abusam de outras crianças, podem se inclinar para a prostituição ou podem ter outros problemas sérios quando adultos.
Comumente as crianças abusadas estão aterrorizadas, confusas e muito temerosas de contar sobre o incidente. Com freqüência elas permanecem silenciosas por não desejarem prejudicar o abusador ou provocar uma desagregação familiar ou por receio de serem consideradas culpadas ou castigadas. Crianças maiores podem sentir-se envergonhadas com o incidente, principalmente se o abusador é alguém da família.
Mudanças bruscas no comportamento, apetite ou no sono pode ser um indício de que alguma coisa está acontecendo, principalmente se a criança se mostrar curiosamente isolada, muito perturbada quando deixada só ou quando o abusador estiver perto.
O comportamento das crianças abusadas sexualmente pode incluir:
1.Interesse excessivo ou evitação de natureza sexual;
2.Problemas com o sono ou pesadelos;
3.Depressão ou isolamento de seus amigos e da família;
4.Achar que têm o corpo sujo ou contaminado;
5.Ter medo de que haja algo de mal com seus genitais;
6.Negar-se a ir à escola,
7.Rebeldia e Delinqüência;
8.Agressividade excessiva;
9.Comportamento suicida;
10. Terror e medo de algumas pessoas ou alguns lugares;
11. Retirar-se ou não querer participar de esportes;
12. Respostas ilógicas (para-respostas) quando perguntamos sobre alguma ferida em seus genitais;
13. Temor irracional diante do exame físico;
14. Mudanças súbitas de conduta.
  Algumas vezes, entretanto, crianças ou adolescentes portadores de Transtorno de Conduta severo fantasiam e criam falsas informações em relação ao abuso sexual.
  Quem é o Agressor Sexual
Mais comumente quem abusa sexualmente de crianças são pessoas que a criança conhece e que, de alguma forma, podem controla-la. De cada 10 casos registrados, em 8 o abusador é conhecido da vítima. Esta pessoa, em geral, é alguma figura de quem a criança gosta e em quem confia. Por isso, quase sempre acaba convencendo a criança a participar desses tipos de atos por meio de persuasão, recompensas ou ameaças.
Mas, quando o perigo não está dentro de casa, nem na casa do amiguinho, ele pode rondar a creche, o transporte escolar, as aulas de natação do clube, o consultório do pediatra de confiança e, quase impossível acreditar, pode estar nas aulas de catecismos da paróquia. Portanto, o mais sensato será acreditar que não há lugar absolutamente seguro contra o abuso sexual infantil.
Segundo a Dra. Miriam Tetelbom, o incesto pode ocorrer em até 10% das famílias. Os adultos conhecidos e familiares próximos, como por exemplo o pai, padrasto ou irmão mais velho são os agressores sexuais mais freqüentes e mais desafiadores. Embora a maioria dos abusadores seja do sexo masculino, as mulheres também abusam sexualmente de crianças e adolescentes.
Esses casos começam lentamente através de sedução sutil, passando a prática de "carinhos" que raramente deixam lesões físicas. É nesse ponto que a criança se pergunta como alguém em quem ela confia, de quem ela gosta, que cuida e se preocupa com ela, pode ter atitudes tão desagradáveis.
A Família da Criança Abusada Sexualmente  
A primeira reação da família diante da notícia de abuso sexual pode ser de incredulidade. Como pode ser comum crianças inventarem histórias, de fato elas podem informar relações sexuais imaginárias com adultos, mas isso não é a regra. De modo geral, mesmo que o suposto abusador seja alguém em quem se vinha confiando, em tese a denúncia da criança deve ser considerada.
Em geral, aqueles que abusam sexualmente de crianças podem fazer com que suas vítimas fiquem extremamente amedrontadas de revelar suas ações, incutindo nelas uma série de pensamentos torturantes, tais como a culpa, o medo de ser recriminada, de ser punida, etc. Por isso, se a criança diz ter sido molestada sexualmente, os pais devem fazê-la sentir que o que passou não foi sua culpa, devem buscar ajuda médica e levar a criança para um exame com o psiquiatra.
Os psiquiatras da infância e adolescência podem ajudar crianças abusadas a recuperar sua auto-estima, a lidar melhor com seus eventuais sentimentos de culpa sobre o abuso e a começar o processo de superação do trauma. O abuso sexual em crianças é um fato real em nossa sociedade e é mais comum do que muita gente pensa. Alguns trabalhos afirmam que pelo menos uma a cada cinco mulheres adultas e um a cada 10 homens adultos se lembra de abusos sexuais durante a infância.
O tratamento adequado pode reduzir o risco da criança desenvolver sérios problemas no futuro, mas a prevenção ainda continua sendo a melhor atitude. Algumas medidas preventivas que os pais podem tomar, fazendo com que essas regras de conduta soem tão naturais quanto as orientações para atravessar uma rua, afastar-se de animais ferozes, evitar acidentes, etc. Se considerar que a criança ainda não tem idade para compreender com adequação a questão sexual, simplesmente explique que algumas pessoas podem tentar tocar as partes íntimas (apelidadas carinhosamente de acordo com cada família), de forma que se sintam incomodadas.
1.Dizer às crianças que "se alguém tentar tocar-lhes o corpo e fazer coisas que a façam sentir desconfortável, afaste-se da pessoa e conte em seguida o que aconteceu."
2.Ensinar às crianças que o respeito aos maiores não quer dizer que têm que obedecer cegamente aos adultos e às figuras de autoridade. Por exemplo, dizer que não têm que fazer tudo o que os professores, médicos ou outros cuidadores mandarem fazer, enfatizando a rejeição daquilo que não as façam sentir-se bem.
3.Ensinar a criança a não aceitar dinheiro ou favores de estranhos.
4.Advertir as crianças para nunca aceitarem convites de quem não conhecem.
5.A atenta supervisão da criança é a melhor proteção contra o abuso sexual pois, muito possivelmente, ela não separa as situações de perigo à sua segurança sexual.
6.Na grande maioria dos casos os agressores são pessoas conhecem bem a criança e a família, podem ser pessoas às quais as crianças foram confiadas.
7.Embora seja difícil proteger as crianças do abuso sexual de membros da família ou amigos íntimos, a vigilância das muitas situações potencialmente perigosas é uma atitude fundamental.
8.Estar sempre ciente de onde está a criança e o que está fazendo.
9.Pedir a outros adultos responsáveis que ajudem a vigiar as crianças quando os pais não puderem cuidar disso intensivamente.
10.Se não for possível uma supervisão intensiva de adultos, pedir às crianças que fiquem o maior tempo possível junto de outras crianças, explicando as vantagens do companheirismo.
11.Conhecer os amigos das crianças, especialmente aqueles que são mais velhos que a criança.
12.Ensinar a criança a zelar de sua própria segurança.
13.Orientar sempre as crianças sobre opções do que fazer caso percebam más intenções de pessoas pouco conhecidas ou mesmo íntimas.
14.Orientar sempre as crianças para buscarem ajuda com outro adulto quando se sentirem incomodadas.
15.Explicar as opções de chamar atenção sem se envergonhar, gritar e correr em situações de perigo.
16.Orientar as crianças que elas não devem estar sempre de acordo com iniciativas para manter contacto físico estreito e desconfortável, mesmo que sejam por parte de parentes próximos e amigos.
17.Valorizar positivamente as partes íntimas do corpo da criança, de forma que o contacto nessas partes chame sua atenção para o fato de algo incomum e estranho estar acontecendo.
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
AGRESSOR
No.
%
PAI
77
52
PADRASTO
47
32
TIO
10
8
MÃE
4
4
AVÔ
3
2
PRIMO
2
1
CUNHADO
2
1
TOTAL
145
100

Que fazer
Uma falsa crença é esperar que a criança abusada avise sempre sobre o que está acontecendo. Entretanto, na grande maioria das vezes, as vítimas de abuso são convencidas pelo abusador de que não devem dizer nada a ninguém. A primeira intenção da criança é, de fato, avisar a alguém sobre seu drama mas, em geral, nem sempre ela consegue fazer isso com facilidade, apresentando um discurso confuso e incompleto. Por isso os pais precisam estar conscientes de que as mudanças na conduta, no humor e nas atitudes da criança podem indicar que ela é vítima de abuso sexual.
Muitos pais se sentem totalmente despreparados e pegos de surpresa quando sua criança é abusada, mas sempre devemos ter em mente que as reações emocionais da família serão muito importante na recuperação da criança.
Quando uma criança confia a um adulto que sofreu abuso sexual, o adulto pode sentir-se muito incomodado e não saber o que dizer ou fazer. Vejamos algumas sugestões (American Academy of Child and Adolescent Psychiatry):
1.Incentivar a criança a falar livremente o que se passou, sem externar comentários de juízo.
2.Demonstrar que estamos compreendendo a angústia da criança e levando muito a sério o que esta dizendo. As crianças e adolescentes que encontram quem os escuta com atenção e compreensão, reagem melhor do que aquelas que não encontram esse tipo de apoio.
3.Assegurar à criança que fez muito bem em contar o ocorrido pois, se ela tiver uma relação muito próxima com quem a abusa, normalmente se sentirá culpada por revelar o segredo ou com muito medo de que sua família a castigue por divulgar o fato.
4.Dizer enfaticamente à criança que ela não tem culpa pelo abuso sexual. A maioria das crianças vítimas de abuso pensa que elas foram a causa do ocorrido ou podem imaginar que isso é um castigo por alguma coisa má que tenham feito.
Finalmente, oferecer proteção à criança, e prometer que fará de imediato tudo o que for necessário para que o abuso termine.
No momento em que esse incidente vem à tona, devemos considerar que o bem estar da criança é a prioridade. Se os familiares estão emocionalmente muito perturbados nesse momento, o assunto deve ser interrompido para que as emoções e idéias possam ser mais bem organizadas. Depois disso, deve-se voltar a tratar do assunto com a criança, explicando sempre que as emoções negativas são dirigidas ao agressor e nunca contra a criança.
Não devemos apressar insensivelmente a criança para relatar tudo de uma só vez, principalmente se ela estiver muito emocionada. Mas, por outro lado, devemos encorajá-la a falar com liberdade tudo o que tenha acontecido, escutando-a carinhosamente para que se sinta confiante. Responda a qualquer pergunta que a esteja angustiando e esclareça qualquer mal entendido, enfatizando sempre que é o abusador e não a criança o responsável por tudo.
Se o abusador é um familiar a situação é bastante difícil para a criança e para demais membros da família. Embora possam existir fortes conflitos e sentimentos sobre o abusador, a proteção da criança deve continuar sendo a prioridade. Abaixo, algumas condutas que devem ser pensadas nos casos de violência sexual contra crianças.
1. Informe as autoridades qualquer suspeita séria de abuso sexual.
2.Consultar imediatamente um pediatra ou médico de família para atestar a veracidade da agressão (quando houver sido concretizada). O exame médico pode avaliar as condições físicas e emocionais da criança e indicar um tratamento adequado.
3.A criança abusada sexualmente deve submeter-se a uma avaliação psiquiátrica por ou outro profissional de saúde mental qualificado, para determinar os efeitos emocionais da agressão sexual, bem como avaliar a necessidade de ajuda profissional para superar o trauma do abuso.
4. Ainda que a maior parte das acusações de abuso sejam verdadeiras, pode haver falsas acusações em casos de disputas sobre a custódia infantil ou em outras situações familiares complicadas.
5. Quando a criança tem que testemunhar sobre a identidade de seu agressor, deve-se preferir métodos indiretos e especiais sempre que possível, tais como o uso de vídeo, afastamento de expectadores dispensáveis ou qualquer outra opção de não ter que encarar o acusado.
6.Quando a criança faz uma confidência a alguém sobre abuso sexual, é importante dar-lhe apoio e carinho; este é o primeiro passo para ajudar no restabelecimento de sua autoconfiança, na confiança nos outros adultos e na melhoria de sua auto-estima.
7.Normalmente, devido ao grande incômodo emocional que os pais experimentam quando ficam sabendo do abuso sexual em seus filhos, estes podem pensar, erroneamente, que a raiva é contra eles. Por isso, deve ficar muito claro que a raiva manifestada não é contra a criança abusada.
  Seqüelas
Felizmente, os danos físicos permanentes como conseqüência do abuso sexual são muito raros. A recuperação emocional dependerá, em grande parte, da resposta familiar ao incidente (Embarazada.Com). As reações das crianças ao abuso sexual diferem com a idade e com a personalidade de cada uma, bem como com a natureza da agressão sofrida. Um fato curioso é que, algumas (raras) vezes, as crianças não são tão perturbadas por situações que parecem muito sérias para seus pais.
O período de readaptação depois do abuso pode ser difícil para os pais e para a criança. Muitos jovens abusados continuam atemorizados e perturbados por várias semanas, podendo ter dificuldades para comer e dormir, sentindo ansiedade e evitando voltar à escola.
As principais seqüelas do abuso sexual são de ordem psíquica, sendo um relevante fator na história da vida emocional de homens e mulheres com problemas conjugais, psicossociais e transtornos psiquiátricos.
Antecedentes de abuso sexual na infância estão fortemente relacionados a comportamento sexual inapropriado para idade e nível de desenvolvimento, quando comparado com a média das crianças e adolescentes da mesma faixa etária e do mesmo meio sócio-cultural sem história de abuso.
Em nível de traços no desenvolvimento da personalidade, o abuso sexual infantil pode estar relacionado a futuros sentimentos de traição, desconfiança, hostilidade e dificuldades nos relacionamentos, sensação de vergonha, culpa e auto-desvalorização, à baixa autoestima à distorção da imagem corporal, Transtorno Borderline de Personalidade e Transtorno de Conduta.
Em relação a quadros psiquiátricos francos, o abuso sexual infantil se relaciona com o Transtorno do Estresse Pós-traumático, com a depressão, disfunções sexuais (aversão a sexo), quadros dissociativos ou conversivos (histéricos), dificuldade de aprendizagem, transtornos do sono (insônia, medo de dormir), da alimentação, como por exemplo, obesidade, anorexia e bulimia, ansiedade e fobias.

Por trás do Arco íris da Homossexualidade














O deslumbrante arco-íris da homossexualidade, aparentemente prazeroso e excitante, com sua obsessão sexual e a constante troca de parceiros, esconde uma verdade incontestável: Não existe amor no estilo de vida gay ou qualquer satisfação emocional no homossexualismo. Tudo não passa de escravidão psicológica e sexual.

Durante os anos em que estive escravizado na homossexualidade, eu procurava mais amor do que sexo ou qualquer outra coisa. Acreditava que seria feliz e encontraria paz em meus sentimentos e emoções, assumindo a homossexualidade como estilo de vida. Pensava que não deveria reprimir meus desejos e que deveria “sair do armário” e viver de acordo com esse desvio sexual, freqüentando os points gays e convivendo com homossexuais.

Contudo, chegou o tempo que compreendi que nada mudava dentro de mim. Aquele enorme vazio, solidão e frustração continuavam ali para me acusar da vida miserável que me oprimia. Vi claramente que não existia um pote cheio de ouro no fim do arco-íris da homossexualidade, mas sim um verdadeiro mercado de carne, no qual quem tem boa aparência, dinheiro e posição social adquire um bom filé. Mas depois que se satisfazem, eles jogam o filé fora, e fingem que nada aconteceu. Em nossa fraqueza humana, temos desejo inegável de ser amados e aceitos, porém é por causa dela que buscamos isso com pessoas erradas e em lugares errados.

A maioria dos homossexuais que conheci é capaz de qualquer coisa — baixaria, vulgaridade, perda do amor próprio — para satisfazer seus desejos sexuais. Eles não se contentam em ter relações sexuais com uma só pessoa. Eles saem à “caça” de outros amantes, mesmo quando estão “apaixonados” por seus parceiros. Para os homossexuais, levar mais um desconhecido para cama é quase uma missão. Satisfazem a carne, mas aprisionam a alma.

Nessa busca desenfreada e insaciável pelo prazer, eles fazem de tudo para se sentirem mais atraentes e desejáveis, até mesmo realizando verdadeiras aberrações nos próprios corpos. Por estarem tão cegos pela obsessão sexual, chega o tempo em que eles nem escolhem mais com quem terão relações sexuais, nem usam mais preservativos e pagam um alto preço por tamanha irresponsabilidade. Alguns são assassinados por seus parceiros ou por alguém que acabam de conhecer. Outros contraem doenças sexualmente transmissíveis e há aqueles que se entregam a outros vícios para fugir da realidade que os oprime.

Tenho certeza que não estou sendo preconceituoso, pois o que escrevo está baseado em minhas próprias experiências na homossexualidade. Ninguém me revelou nada. Descobri através da leitura bíblica e das revelações do Espírito Santo de Deus. As experiências no “fantástico e depressivo” mundo gay me fizeram entender que as relações homossexuais são raramente satisfatórias, porque falta sempre algo importante nesses relacionamentos.

Na homossexualidade, de acordo com o que vivenciei, o amor e qualquer outro sentimento raramente são satisfatórios, porque sobra desconfiança e insegurança. Eles sempre mudam de parceiros porque buscam algo que esperam encontrar, mas jamais descobrem o que é. São, portanto, pessoas carentes, infelizes, solitárias, indecisas em suas vidas, escravizados por uma necessidade compulsiva de entrar em contato sexual com outros. Eles mesmos deploram o que fazem, mas não conseguem controlar inteiramente.

No entanto, como qualquer outro pecado, igualmente proibido pelas Santas Escrituras, existe uma diferença bem clara entre pecado e aquele que comete o pecado. A condenação é destinada para o pecado, enquanto que para o praticante são oferecidos o perdão e a transformação de vida.

É claro que não é minha intenção julgar ninguém ou desrespeitar o livre arbítrio das pessoas, nem tampouco discriminá-las pelos caminhos que trilharam em suas vidas. Também não quero dizer que sou melhor do que os outros, porque não sou. Tenho falhas, cometo pecados e careço da graça de Deus. Também sou contra qualquer manifestação de preconceito e discriminação, e sei que, por causa de muitos tabus, alguns que estão precisando de ajuda redentora, se escondem em seus pecados porque sabem que, mesmo nas igrejas, encontrarão barreiras e condenação. Não é de se admirar que muitos pastores, padres e líderes cristãos prefiram viver “encubados” e escondidinhos dentro de seus “armários”, ao invés de revelar e pedir ajuda em as suas lutas internas. Eu sei o que eles sentem.

Houve época em minha vida — distante, graças a Deus — em que eu acreditava que a escuridão de uma senzala espiritual era o meu destino; que como qualquer escravo eu jamais experimentaria liberdade. Durante boa parte da minha vida, encontrei-me sem esperanças diante de imensos obstáculos e desafios que eu julguei que jamais venceria. Sentia-me a pessoa mais infeliz do mundo — justamente porque eu estava preso no calabouço da homossexualidade. Mas quando identifiquei e dei nome para a escravidão que me afligia, não me esquivei da necessidade de reconhecer a minha parcela de culpa face à essa escravidão. Pelo contrário, lutei contra aquilo que acreditava ser eu mesmo e venci!

Entretanto, não foi uma vitória solitária. Eu tive ajuda e uma ajuda mais do que especial. Jesus apareceu e me ensinou um novo jeito de ter paz e de ser amado. No momento em que tomei consciência do pecado em mim, eu o confessei e lhe dei as costas, com todas minhas forças. Por causa do amor insubstituível de Jesus, os prazeres do mundo perderam seus sabores para mim. Não há nada de encantado nesse arco-íris. Há apenas perversão, dor, lágrimas e imoralidade.
Vander Rodrigues