Atos De Quem Ama

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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Por trás do Arco íris da Homossexualidade!

O deslumbrante arco-íris da homossexualidade, aparentemente prazeroso e excitante, com sua obsessão sexual e a constante troca de parceiros, esconde uma verdade incontestável: Não existe amor no estilo de vida gay ou qualquer satisfação emocional no homossexualismo. Tudo não passa de escravidão psicológica e sexual.
Durante os anos em que estive escravizado na homossexualidade, eu procurava mais amor do que sexo ou qualquer outra coisa. Acreditava que seria feliz e encontraria paz em meus sentimentos e emoções, assumindo a homossexualidade como estilo de vida. Pensava que não deveria reprimir meus desejos e que deveria “sair do armário” e viver de acordo com esse desvio sexual, freqüentando os points gays e convivendo com homossexuais.
Contudo, chegou o tempo que compreendi que nada mudava dentro de mim. Aquele enorme vazio, solidão e frustração continuavam ali para me acusar da vida miserável que me oprimia. Vi claramente que não existia um pote cheio de ouro no fim do arco-íris da homossexualidade, mas sim um verdadeiro mercado de carne, no qual quem tem boa aparência, dinheiro e posição social adquire um bom filé. Mas depois que se satisfazem, eles jogam o filé fora, e fingem que nada aconteceu. Em nossa fraqueza humana, temos desejo inegável de ser amados e aceitos, porém é por causa dela que buscamos isso com pessoas erradas e em lugares errados.
A maioria dos homossexuais que conheci é capaz de qualquer coisa — baixaria, vulgaridade, perda do amor próprio — para satisfazer seus desejos sexuais. Eles não se contentam em ter relações sexuais com uma só pessoa. Eles saem à “caça” de outros amantes, mesmo quando estão “apaixonados” por seus parceiros. Para os homossexuais, levar mais um desconhecido para cama é quase uma missão. Satisfazem a carne, mas aprisionam a alma.
Nessa busca desenfreada e insaciável pelo prazer, eles fazem de tudo para se sentirem mais atraentes e desejáveis, até mesmo realizando verdadeiras aberrações nos próprios corpos. Por estarem tão cegos pela obsessão sexual, chega o tempo em que eles nem escolhem mais com quem terão relações sexuais, nem usam mais preservativos e pagam um alto preço por tamanha irresponsabilidade. Alguns são assassinados por seus parceiros ou por alguém que acabam de conhecer. Outros contraem doenças sexualmente transmissíveis e há aqueles que se entregam a outros vícios para fugir da realidade que os oprime.
Tenho certeza que não estou sendo preconceituoso, pois o que escrevo está baseado em minhas próprias experiências na homossexualidade. Ninguém me revelou nada. Descobri através da leitura bíblica e das revelações do Espírito Santo de Deus. As experiências no “fantástico e depressivo” mundo gay me fizeram entender que as relações homossexuais são raramente satisfatórias, porque falta sempre algo importante nesses relacionamentos.
Na homossexualidade, de acordo com o que vivenciei, o amor e qualquer outro sentimento raramente são satisfatórios, porque sobra desconfiança e insegurança. Eles sempre mudam de parceiros porque buscam algo que esperam encontrar, mas jamais descobrem o que é. São, portanto, pessoas carentes, infelizes, solitárias, indecisas em suas vidas, escravizados por uma necessidade compulsiva de entrar em contato sexual com outros. Eles mesmos deploram o que fazem, mas não conseguem controlar inteiramente.
No entanto, como qualquer outro pecado, igualmente proibido pelas Santas Escrituras, existe uma diferença bem clara entre pecado e aquele que comete o pecado. A condenação é destinada para o pecado, enquanto que para o praticante são oferecidos o perdão e a transformação de vida.
É claro que não é minha intenção julgar ninguém ou desrespeitar o livre arbítrio das pessoas, nem tampouco discriminá-las pelos caminhos que trilharam em suas vidas. Também não quero dizer que sou melhor do que os outros, porque não sou. Tenho falhas, cometo pecados e careço da graça de Deus. Também sou contra qualquer manifestação de preconceito e discriminação, e sei que, por causa de muitos tabus, alguns que estão precisando de ajuda redentora, se escondem em seus pecados porque sabem que, mesmo nas igrejas, encontrarão barreiras e condenação. Não é de se admirar que muitos pastores, padres e líderes cristãos prefiram viver “encubados” e escondidinhos dentro de seus “armários”, ao invés de revelar e pedir ajuda em as suas lutas internas. Eu sei o que eles sentem.
Houve época em minha vida — distante, graças a Deus — em que eu acreditava que a escuridão de uma senzala espiritual era o meu destino; que como qualquer escravo eu jamais experimentaria liberdade. Durante boa parte da minha vida, encontrei-me sem esperanças diante de imensos obstáculos e desafios que eu julguei que jamais venceria. Sentia-me a pessoa mais infeliz do mundo — justamente porque eu estava preso no calabouço da homossexualidade. Mas quando identifiquei e dei nome para a escravidão que me afligia, não me esquivei da necessidade de reconhecer a minha parcela de culpa face à essa escravidão. Pelo contrário, lutei contra aquilo que acreditava ser eu mesmo e venci!
Entretanto, não foi uma vitória solitária. Eu tive ajuda e uma ajuda mais do que especial. Jesus apareceu e me ensinou um novo jeito de ter paz e de ser amado. No momento em que tomei consciência do pecado em mim, eu o confessei e lhe dei as costas, com todas minhas forças. Por causa do amor insubstituível de Jesus, os prazeres do mundo perderam seus sabores para mim. Não há nada de encantado nesse arco-íris. Há apenas perversão, dor, lágrimas e imoralidade.
 Hoje, tanto tempo depois, vivo a plena e verdadeira liberdade de minhas emoções e sentimentos.
Vivo a certeza de que o pecado pode me oferecer, não se compara com a paz perfeita e a felicidade verdadeira de servir a Jesus e de pertencer a sua maravilhosa família!

A Possível saída da Homossexualidade!



A maioria das pessoas já está aceitando a homossexualidade, e incentivando os adolescentes confusos a aceitarem qualquer inclinação para a homossexualidade. Preocupo-me bastante com esses adolescentes, que estão vivendo hoje os mesmos conflitos que vivi, e que também não tem com quem compartilhar sua situação.
Pais, pastores, professores e líderes de igrejas precisam estar atentos, pois todo esse dilema emocional pode levar o adolescente a um abismo de imoralidade sexual, que certamente abrirá portas de entrada para toda sorte de males. Quando ouço algum militante gay dizer que o adolescente deve “sair do armário” e aceitar a homossexualidade e que os pais devem aceitar os filhos como são, o meu coração se despedaça, pois eles não sabem o risco que estão correndo. A homossexualidade é uma escravidão pecaminosa! Nunca trará a verdadeira paz o perfeito amor que somente Jesus pode oferecer! Querer que o adolescente assuma a homossexualismo é querer que ele destrua a sua vida por um conflito emocional que pode ser resolvido com ajuda de Deus.

Talvez você não saiba, mas muitos daqueles que “saíram do armário” hoje são portadores do HIV, agrediram alguém sexualmente, tornaram-se pedófilos, ou foram vítimas de agressão física por ex-parceiros, ou mesmo vivem em balneários e outrospoints gays, humilhando-se a todo tipo de perversão para conseguir míseros momentos de prazer.


Mas independente de qualquer situação, Jesus Cristo é o amor verdadeiro e incondicional, que está sempre pronto para ajudar aquele que clamar a Ele! O Senhor te revelará, aos poucos, que a prática deste pecado é algo vazio, imoral, depressivo, que não existe amor, felicidade ou qualquer outra satisfação emocional. O prazer deste pecado é temporário e ilusório.

O que falo nada tem com preconceitos, pois baseio-me em minhas próprias experiências nesta questão.
Há quase seis anos, eu não tinha esperança e nem alegria de viver. Estava oprimido pela homossexualidade e pelos profundos traumas familiares, que destinavam minha alma aos portões do inferno. Apesar de conhecer a Bíblia e ter sido criado no Evangelho, eu não sabia em quem buscar ajuda, pois meu maior medo era sofrer qualquer tipo de preconceito e discriminação tanto em minha família quanto dentro da Igreja.

As algemas e correntes do diabo eram tão poderosas que em conseqüência deste círculo de pecado, contraí AIDS e condenei-me à morte. Dor, solidão e sofrimento me faziam lembrar todos os dias a condição miserável em que estava vivendo. Todos os dias eu acreditava que aquela era a minha realidade e que nada poderia mudar. Mas quando me faltava a esperança e a vontade de cometer o suicídio oprimia meu coração, JESUS surgiu no meio de minha vida despedaçada e me fez entender que meu maior milagre dependia de minha decisão.

Eu já conhecia JESUS como personagem heróico de uma linda história bíblica, mas foi através de uma conquista diária que eu vim compreender que não existe nada melhor do que deixar os princípios bíblicos restaurarem a nossa verdadeira identidade.

Deus manifestou sua graça milagrosamente e livrou-me da condenação da morte, justamente quando os diagnósticos me deram apenas seis meses de vida. Hoje o meu coração pulsa dia e noite por vidas que estão oprimidas e enganadas pela mentira da imoralidade sexual, tais como pedofilia, sexo sem compromisso matrimonial, prostituição, homossexualismo e outros cativeiros sexuais.

Eu venci as mentiras da Homossexualidade e descobrir que é possível sim ter uma sexualidade segundo a Palavra de Deus, mesmo quando sua alma e seu corpo foram corrompidos pela atração por pessoas do mesmo sexo. 

Siga meu exemplo, acredite que em sua mudança, abra o seu coração, entregue a sua vida e descubra um novo motivo para sorrir, sem precisar ficar tendo relações sexuais com um e com outro, para se sentir amado e aceito. Somente o poderoso amor dEle e a Sua Justiça poderão restaurar a verdadeira sexualidade e fazer de você alguém conforme a Imagem e Semelhança de Deus! Decida ser feliz!