Atos De Quem Ama

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quarta-feira, 18 de julho de 2012

O Quebra cabeça dos Desvios Sexuais




Pode ser difícil compreender como os genes, o ambiente, e outras influências relacionam-se umas com as outras, como um determinado fator pode “influenciar" um resultado, mas não causá-lo, e como a fé entra nisso. O cenário abaixo é condensado e hipotético, mas é selecionado da vida de pessoas reais, ilustrando quantos fatores diferentes influenciam o comportamento. Note que o que se segue é apenas um de muitos caminhos que podem conduzir à homossexualidade, mas um caminho comum. Na realidade, o caminho de cada pessoa à expressão sexual é individual, porém muitos pontos comuns podem ser compartilhados com os de outros. 

(1) Nosso cenário começa com o nascimento. O menino (por exemplo) que um dia poderá vir a enfrentar uma luta com a homossexualidade nasce com determinadas características que são um tanto mais comuns entre homossexuais do que na população em geral. Alguns destes traços foram herdados (genéticos), enquanto outros foram causados pelo desenvolvimento intrauterino (hormonais). Isso significa que um jovem sem estes traços terá menos probabilidade de se transformar mais tarde  num homossexual do que alguém com eles. 

Quais são estes traços? Se pudéssemos identificá-los precisamente, muitos deles poderiam ser transformados em dons ao invés de problemas, por exemplo, uma disposição “sensível”, uma criatividade forte, um sentido estético aprimorado. Alguns destes, tais como a maior sensibilidade, poderiam ser relacionados aos traços fisiológicos que igualmente causam o problema, tal como uma resposta à ansiedade superior à média a todo o estímulo dado. 

Ninguém sabe com certeza apenas o que estas características hereditárias são; presentemente nós temos somente sugestões. Se fôssemos livres para estudar a homossexualidade corretamente (impedidos por agendas políticas)  nós esclareceríamos certamente logo estes fatores – mas apenas estamos fazendo em áreas menos controversas. Em todo caso, não há absolutamente nenhuma evidência de que o comportamento homossexual em si seja herdado diretamente. 

(2) Numa idade ainda muito jovem as características hereditárias potenciais marcam o menino como o “diferente". Ele encontra-se a si próprio um tanto tímido e incomodado com o típico “ruge-ruge” (brincadeiras violentas, agitação) de seus pares. Talvez ele seja mais interessado na arte ou na leitura - simplesmente porque ele é esperto. Mas quando mais tarde ele pensar sobre sua vida passada, encontrará dificuldade em separar nestas diferenças comportamentais o que veio de um temperamento herdado e o que era motivado pelo fator seguinte, a saber: 

(3) Isso pela razão de que, ele recorda uma dolorosa dissonância entre o que ele necessitava em relação ao que seu pai lhe ofereceu. Talvez a maioria deles concordasse que seu pai era visivelmente (sensivelmente) distante e ineficaz; talvez fosse apenas que as suas próprias necessidades eram tão originais que seu pai, mesmo sendo um homem aceitável, nunca poderia encontrar a maneira correta de atendê-las completamente. Ou talvez seu pai realmente não gostasse e rejeitasse as sensibilidades de seu filho. Em todos os casos, a ausência de uma relação feliz, morna, e íntima com seu pai levou o garoto a afastar-se desapontado, defensivamente, a fim de proteger-se. 

Mas, tristemente, este afastamento de seu pai, e do modelo masculino de que ele necessitava, igualmente deixou-o menos capaz de relacionar-se com seus pares masculinos. Nós podemos contrastar este ao menino cujo pai amoroso morre, por exemplo, mas que é menos vulnerável a uma homossexualidade futura. Isso é porque a dinâmica comum no menino pré-homossexual não é meramente a ausência de um pai – literal ou psicologicamente - mas a defesa psicológica do menino contra o seu repetidamente decepcionante (desapontador) pai. De fato, um jovem que forme esta defesa (talvez por terapia precoce, ou porque há uma outra figura masculina importante em sua vida, ou devido ao temperamento) é muito menos propenso a tornar-se homossexual. 

Dinâmicas complementares envolvendo a mãe do garoto são igualmente prováveis de terem desempenhado um papel importante. Pelo fato de as pessoas tenderem a casar com outros que têm “neurose de bloqueio,” o menino encontrou-se provavelmente em um relacionamento problemático com ambos os pais. 

Por todas estas razões, quando como um adulto ele olha para trás em sua infância, o agora homem homossexual relembra, "No começo eu sempre fui diferente. Eu nunca me dei bem com os meninos da minha idade e me sentia mais confortável em torno de meninas”. Esta memória exata traz-lhe a sensação, de forma convincente, de que a sua homossexualidade estava "pré-programada" desde o começo. 

(4) Embora tenha esse afastamento defensivo de seu pai, o menino  ainda carrega silenciosamente dentro de si um anseio terrível pelo calor, amor, e o cerco dos braços do pai que ele nunca pôde ter. Cedo ele desenvolve intensas fixações não-sexuais em relação a meninos mais velhos que ele admira, mas à distância, repetindo com eles a mesma experiência do desejo e da indisponibilidade que teve com o pai. Quando a puberdade se instala, os impulsos sexuais - que podem se unir a todo o objeto, especialmente nos machos - vêm à superfície e se combinam com sua já intensa necessidade por intimidade masculina e calor. Ele começa a desenvolver paixões homossexuais. Mais tarde recorda, “Meus primeiros desejos sexuais foram dirigidos não a meninas, mas a meninos. Eu nunca estava interessado em meninas." 

A intervenção psicoterapêutica neste momento e mais cedo pode ser bem sucedida em impedir o desenvolvimento de uma homossexualidade mais tardia. Tal intervenção ajuda o menino a mudar seus padrões efeminados em desenvolvimento, (que se derivam de uma recusa em se identificar com o pai rejeitado), mas também direcionada a ensinar ao pai (se ele conseguir aprender) como tornar-se apropriadamente envolvido e relacionado com o seu filho. 

(5) Quando ele amadurece (especialmente em nossa cultura, onde cedo as experiências sexuais extraconjugais são sancionadas e mesmo incentivadas), o jovem, agora um adolescente, começa a experimentar a atividade homossexual. Ou alternativamente suas necessidades de proximidade para com o mesmo sexo podem já ter sido aproveitadas por um menino mais velho ou por um homem, que rapinaram sexualmente sobre ele quando era ainda uma criança (recorde os estudos que demonstram a incidência elevada dos abusos sexuais no histórico da infância de homens homossexuais). Ou, opostamente, pode ter evitado tais atividades por medo e por vergonha apesar de sua atração a elas. Em todos os casos, seus agora sexualizados desejos não podem meramente ser negados, porém ele pode se esforçar muito contra eles. Seria cruel da nossa parte neste ponto considerar que estes desejos são uma simples questão de "escolha".

Certamente, ele recorda ter passado meses e anos de agonia tentando negar completamente a existência desses desejos ou os afastando, inutilmente. Alguém pode facilmente imaginar como é justificada a sua irritação quando mais tarde alguém o acusar ocasional e irrefletidamente de "ter escolhido" ser homossexual. 

Quando ele procura ajuda, ouve uma de duas mensagens (e ambas o deixam terrificado): “Os homossexuais são pessoas más e você é uma pessoa má por que escolheu ser homossexual. Não há nenhum lugar para você aqui e Deus providenciará que você sofra por ser tão mau” ou “A homossexualidade é 'de nascença' e imutável. Você nasceu dessa maneira. Esqueça sobre seu sonho de conto de fadas de casar e de ter filhos e viver em uma casa pequena com uma cerca de piquetes brancos. Deus o fez da maneira que você é e o destinou para a vida gay. Aprenda a apreciá-la." 

(6) Em algum momento, ele se deixa levar por seus profundos desejos para o amor e começa a ter experiências homossexuais voluntárias. Ele descobre - possivelmente para seu horror - que estes velhos, profundos e dolorosos desejos são, pelo menos temporariamente, e pela primeira vez, compensadores. 

Embora ele deva também às vezes sentir um conflito intenso, ele não pode deixar de admitir que o prazer é imenso. O sentimento provisório de conforto é tão profundo - indo bem além do mero prazer sexual, que qualquer um se sente em uma situação menos preocupante – o que reforça poderosamente a experiência. Assim, por mais que ele possa se esforçar, ele será conduzido poderosamente para repetir a experiência. E quanto mais ele faz, está reforçado mais e mais que ele repetirá outras vezes, embora frequentemente o senso de diminuição retorne.

(7) Ele igualmente descobre que, tanto quanto para qualquer um, o orgasmo sexual é um apaziguador poderoso das aflições. Engajando-se em atividades homossexuais, ele cruza um dos limites mais críticos e fortemente reforçados do tabu sexual. É agora fácil para ele cruzar também outros limites do tabu, especialmente o significativamente menos severo que se refere à promiscuidade. A atividade homossexual logo se transforma no fator central na organização da sua vida, enquanto adquire lentamente o hábito da troca regular de parceiros - não apenas por causa de sua necessidade original do calor paternal do amor, mas para aliviar sua intensa ansiedade.

(8) Sua vida se torna mais conflituosa e angustiante do que a da maioria das outras pessoas. Algo disto é devido ao fato, sempre relatado pelos ativistas, de que todos frequentemente experimentam dos outros uma fria falta de simpatia ou mesmo hostilidade aberta. As únicas pessoas que parecem realmente o aceitar são outros homossexuais, e assim se forma uma ligação ainda mais forte com eles, como uma "comunidade" Mas não é verdadeiro, como querem os ativistas, que estas sejam as únicas ou as maiores dificuldades. Muita aflição é causada simplesmente por seu estilo de vida - por exemplo, as consequências médicas (vários males próprios do estilo de vida homossexual), AIDS que é apenas um de muitos (também o pior). Igualmente vive com a inevitável culpa e a vergonha que sente do seu compulsivo e promíscuo comportamento, e agravadas pela consciência de que não pode se relacionar eficazmente com o sexo oposto e é menos provável que venha a ter uma família (uma perda psicológica, que as campanhas políticas para a união, a adoção, e direitos homossexuais de herança não podem nunca adequadamente compensar). 

Conquanto muitos ativistas tentem normalizar para eles estes padrões de comportamento e as perdas que causam, e conquanto expedientes possam ser feitos para que os direcionamentos políticos os protejam do grande público, a menos que interrompa (anule) enormes áreas de sua vida emocional simplesmente ele não pode honestamente olhar para si mesmo nesta situação e sentir-se satisfeito.

E ninguém - nem mesmo um genuíno, “homofóbico" – é tão duro com ele como ele mesmo. Ele luta diariamente com mensagens de auto-condenação. Os ativistas em torno dele continuam dizendo que tudo isso é causado pela “homofobia internalizada” da cultura que os circunda, mas ele sabe que não é.

O stress de “ser gay” conduz a mais comportamento homossexual, não menos. Este princípio é típico do ciclo compulsivo ou viciante do comportamento autodestrutivo; arruinando a culpa, a vergonha, e as causas da auto-condenação, só o faz aumentar. Não é surpreendente que as pessoas voltam-se consequentemente para a negação para se livrar destes sentimentos. Diz pra si mesmo: "Não é um problema, consequentemente não há nenhuma razão para que eu me sinta assim tão mau sobre isso”. 

(9) Após resistir e lutar com tais culpa e vergonha por muitos anos, o menino, agora um adulto, chega a acreditar – o que é completamente compreensível, - e por causa de sua negação, necessita acreditar - "Eu não posso mudar de qualquer maneira, porque a circunstância é imutável." Se mesmo por um momento considera de outra maneira, levanta-se imediatamente a pergunta dolorosa: "Então porque não posso…?" e com ela retorna toda a vergonha e culpa. 

Assim, antes que o menino se transforme num homem, ele formou este ponto de vista: "Eu sempre fui diferente, sempre um estranho. Eu desenvolvi fixações em meninos tanto quanto possa recordar e a primeira vez que eu me apaixonei foi por um menino, não por uma menina. Eu não tive nenhum interesse real no sexo oposto. Oh, eu tentei fazer tudo direito – desesperadamente. Mas minhas experiências sexuais com meninas não foram nada especiais. Mas a primeira vez que eu tive o sexo homossexual ele foi muito bom. Assim faz sentido perfeitamente que a homossexualidade seja genética. Eu tentei mudar - Deus sabe quanto tempo eu me esforcei - e simplesmente não consegui. É porque não é mutável. Finalmente, eu parei de me esforçar e apenas me aceitei da maneira como sou." 

(10) As atitudes sociais para com a homossexualidade exercerão um papel importante que decidirá mais ou menos se um homem adotará uma perspectiva “de nascença e imutável”, e em que ponto em seu desenvolvimento. É óbvio que uma visão de mundo extensamente compartilhada e propagada que julgue normal a homossexualidade aumentará a probabilidade de que seja adotada tal opinião, e em uma idade mais adiantada. Mas é talvez menos óbvio que o ridículo, a rejeição, e a condenação áspera e punitiva dele como uma pessoa deverá apenas conduzi-lo na mesma posição.

(11) Se mantiver seu desejo por uma vida familiar tradicional, o homem pode continuar a esforçar-se contra a sua "segunda natureza." Dependendo de quem encontra, pode permanecer preso entre a condenação estrita e o ativismo gay, nas instituições temporais e nas religiosas. A mensagem mais importante que ele precisa ouvir é essa: "a cura é possível”. 

(12) Se ele entra no caminho da cura, ele verá que a estrada é longa e difícil - mas extraordinariamente compensadora. O percurso até a plena restauração da heterossexualidade não é curto, mas é possível.

A partir das terapias temporais ele virá a compreender que a natureza verdadeira de seus desejos não é realmente sobre o sexo, e que ele não é definido por seus apetites sexuais. Em tal ajuste, aprenderá muito possivelmente como relacionar-se acertadamente com outros homens para ganhar deles uma camaradagem e uma intimidade masculina genuínas, não-sexualizada; e como relacionar-se acertadamente com uma mulher, como amiga, amante, companheira de vida, e, com a graça de Deus, mãe de suas crianças. 

Naturalmente as feridas velhas não irão simplesmente desaparecer, e mais tarde em período da grande aflição os velhos trajetos de escape quererão voltar. Mas a reivindicação de que isto significa que ele realmente ”é” um homossexual é uma mentira. Como ele vive uma vida nova de honestidade e crescimento, e cultiva uma intimidade genuína com a mulher de seu coração, os novos padrões crescerão sempre mais fortes e os velhos, gravados nas sinapses de seu cérebro, ficarão cada vez mais fracos. 

Em tempo: sabendo que suas carências têm realmente pouco a ver com sexo, ele virá mesmo a respeitar e dar um bom uso às fracas reminiscências que permanecem dos velhos impulsos. Serão para ele um tipo do aviso de tempestade, um sinal que algo está avariado em sua casa, que algum velho padrão do desejo e da rejeição e a defesa estão sendo ativados. E descobrirá que tão logo ajuste sua casa certamente os impulsos velhos diminuirão cada vez mais.

Em suas relações interpessoais - como amigo, marido, profissional - terá agora um dom especial. O que era uma vez uma maldição ter-se-á transformado numa bênção, para si mesmo e para os outros

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Qual a razão de suas lágrimas?


Os momentos de dor e de grandes conflitos geralmente nos levam a reflexão do que estamos vivenciando, precisamos pensar a respeito, nos sondar, analisar os fatos, reconhecer as nossas falhas e trabalharmos em nós as mudanças necessárias, por mais óbvio que seja esse processo, a maioria das pessoas não consegue compreendê-lo, pelo menos na prática, naturalmente pensam nos seus problemas com o objetivo de encontrar as falhas que justifiquem o seu sofrimento para punir a si mesmos, outras pessoas, ou até mesmo as circunstâncias, gastam mais energia pensando no problema do que propriamente na solução do mesmo

Muitos falam dos seus arrependimentos no passado e do seu desejo de voltar no tempo para mudar os fatos, se consomem em lembranças de coisas que já ocorreram e que não podem ser modificadas, lembram de coisas que até o Senhor não se lembra mais, Isaías 43:25 – “Eu, eu mesmo, sou o que apago as tuas transgressões por amor de mim, e dos teus pecados não me lembro”. E se esquecem que o Senhor os chamou para novidade de vida, se você de fato se arrepende das suas atitudes passadas, concentrem-se em construir um futuro melhor, as misericórdias do Senhor se renovam sobre nós toda a manhã, tome posse delas e dê um novo rumo a sua vida dentro da direção de Deus.

Caso você esteja passando por uma situação difícil onde você não seja necessariamente o responsável por ela, ou seja, infelizmente as coisas não saíram conforme o planejado, o Senhor te diz: “Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os meus caminhos, diz o SENHOR. Porque assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos mais altos do que os vossos pensamentos”. Isaías 55: 8 e 9

Se você entregou verdadeiramente a sua vida a Jesus, Ele a está conduzindo, do modo Dele, com a visão Dele que é ilimitada para cuidar das nossas vidas

Porque você entregou a sua vida a Jesus? O que te motivou a isso?

Salvação? Bênçãos? Plenitude de vida? Comunhão com Deus?

Assim como você, Deus deseja que você usufrua de tudo isso, da sua salvação, bênçãos, plenitude de vida e comunhão com Ele, mas para vivermos isso, precisamos ser transformados conforme diz a palavra em Mateus 9:17 - “Nem se deita vinho novo em odres velhos; aliás rompem-se os odres, e entorna-se o vinho, e os odres estragam-se; mas deita-se vinho novo em odres novos, e assim ambos se conservam”.

Precisamos receber e conservar a porção que Deus tem para as nossas vidas, por isso o Oleiro nos despedaça em suas mãos, muitas vezes através das circunstâncias para transformar a nossa estrutura, para fazer de nós vasos novos que possam ser cheios da sua glória

Deus permite certas situações em nossas vidas com o objetivo de nos aperfeiçoar para vivermos o propósito do nosso chamado, a bíblia descreve Jó como homem íntegro e reto, temente a Deus e que se desviava do mal, no entanto Deus permitiu que esse homem passasse por situações insuportáveis a nossos olhos, naquele momento Deus olhou a vida de Jó e das pessoas ao seu redor, que ao invés de se compadecerem do seu sofrimento, se preocupavam em procurar pecados em Jó para justificar o que estava acontecendo na vida dele, Jó questionou a Deus em alguns momentos de intenso sofrimento, mas no final declara o seu arrependimento em ter questionado o Senhor, porque as experiências que Jó teve com Deus foram acima de todo o seu sofrimento, disse que antes só conheci Deus de ouvir falar, mas que agora os seus olhos podiam vê-lo

O apóstolo Paulo fez grandes coisas no nome de Jesus, além das várias lutas ele declara em 2 Coríntios 12:7 ao 10 - “E, para que não me exaltasse pela excelência das revelações, foi-me dado um espinho na carne, a saber, um mensageiro de Satanás para me esbofetear, a fim de não me exaltar.
Acerca do qual três vezes orei ao Senhor para que se desviasse de mim.
E disse-me: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo.
Por isso sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias por amor de Cristo. Porque quando estou fraco então sou forte”.

Paulo andava no centro da vontade de Deus, orou ao Senhor para intervir a seu favor e Deus lhe disse que a sua graça lhe bastava e que o seu poder era aperfeiçoado na fraqueza de Paulo, esse homem aprendeu mais uma lição valiosa que devemos aprender também, que é dentro da nossa fraqueza, da nossa limitação que o Senhor faz os seus prodígios e maravilhas para que fique evidente que a honra e a glória são Dele e não nossa, no mais, a graça do Senhor nos basta, Ele já venceu o mundo por nós e concedeu a salvação para todo aquele que Nele crer

“Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei”. Mateus 11:28

Será que o seu sofrimento não é propósito de um convite que o Senhor está te fazendo para se achegar mais intensamente a Ele? Buscá-lo como você nunca buscou antes e declarar maravilhado como Jó que antes você conhecia Deus de ouvir falar, mas que agora os seus olhos podem vê-lo!

“Todo o que o Pai me dá virá a mim; e o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora”. João 6:37

O Senhor não nos lança fora quando nos aproximamos Dele com as nossas imperfeições, Ele não desiste de nós, Ele nos molda, transforma o nosso caráter para que possamos viver os planos maravilhosos que com tanto amor e carinho Ele sonhou para as nossas vidas, Ele nos trata como filhos, nos corrige, operando o seu querer em nossas vidas para que sejamos participantes da sua santidade

Hebreus 12: 1 ao 13 - Portanto nós também, pois que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo o embaraço, e o pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com paciência a carreira que nos está proposta,
Olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus.
Considerai, pois, aquele que suportou tais contradições dos pecadores contra si mesmo, para que não enfraqueçais, desfalecendo em vossos ânimos.
Ainda não resististes até ao sangue, combatendo contra o pecado.
E já vos esquecestes da exortação que argumenta convosco como filhos: Filho meu, não desprezes a correção do Senhor, E não desmaies quando por ele fores repreendido;
Porque o Senhor corrige o que ama, E açoita a qualquer que recebe por filho.
Se suportais a correção, Deus vos trata como filhos; porque, que filho há a quem o pai não corrija?
Mas, se estais sem disciplina, da qual todos são feitos participantes, sois então bastardos, e não filhos.
Além do que, tivemos nossos pais segundo a carne, para nos corrigirem, e nós os reverenciamos; não nos sujeitaremos muito mais ao Pai dos espíritos, para vivermos?
Porque aqueles, na verdade, por um pouco de tempo, nos corrigiam como bem lhes parecia; mas este, para nosso proveito, para sermos participantes da sua santidade.
E, na verdade, toda a correção, ao presente, não parece ser de gozo, senão de tristeza, mas depois produz um fruto pacífico de justiça nos exercitados por ela.
Portanto, tornai a levantar as mãos cansadas, e os joelhos desconjuntados,
E fazei veredas direitas para os vossos pés, para que o que manqueja não se desvie inteiramente, antes seja sarado.

Se você busca entender o motivo do seu sofrimento, saiba que é única e exclusivamente para o seu bem, se você entregou a sua vida a Jesus, através do seu sofrimento Ele está te curando, te libertando, te oferecendo momentos de intimidade com Ele, trabalhando o seu coração para amar o seu próximo, para perdoar, te dando disposição para ajudar quem precisa, Ele quer te abençoar, abençoar muitos através da sua vida, quer que você viva o sobrenatural, viva coisas que o mundo diz que são impossíveis de se viver, deseja e trabalha sem medir esforços para que você seja realmente feliz!

terça-feira, 19 de junho de 2012

Recaídas


De repente, você se ver escravo de um pecado sexual, seja masturbação, seja a própria prática do sexo ilícito ou mesmo a pornografia, aí você decide fugir de toda essa imundície e manter uma vida santa e irrepreensível. Nos primeiros dias você consegue, parece impossível, mas você se esforça, sente angustia da abstinência, mas, aos poucos, lentamente você vai se mantendo firme, forte e diz não ao pecado. Aí você gosta da sensação de ter vencido a tentação e o pecado, pois pra você e pra qualquer pessoa, vencer é o lema!

Mas, quando, menos espera, você tem uma recaída! É tentado, tá carente, não consegue resistir a fragilidade ou a pressão que a tentação exerce sobre sua vida. O sentimento de fracasso e autopiedade levam você a pensar o quanto parece ser um fracassado, um frustrado e até mesmo uma vergonha para aqueles que acreditaram em você. Mas, às vezes perder nos faz repensar e verificar por que aconteceu tal  recaída. Não importa o tamanho ou o grau da recaída, mas ficamos como que inertes no momento em que isso acontece. Parece que o mundo acabou, principalmente quando tudo estava ocorrendo bem e estava conseguindo vencer as lutas interiores em sua vida.

Por que as recaídas acontecem? Por que Deus deixa isso acontecer sabendo que você está lutando pra não cair em tentação?

O objetivo aqui não é explicar as razoes das recaídas, mas saiba que Deus deseja o bem de todo ser humano. Ele é o mais interessado em ver-nos livres de todas e quaisquer recaídas que sobrevenha em nossas vidas.
No entanto, é preciso salientar que por causa do livre arbítrio que o homem tem por direito (Genesis 3), Deus permite que a nossa vida tenha altos e baixos.
Porém, Jesus, conhecendo de perto a situação da humanidade e o sofrimento que lhe sobrevenha todos os dias e ainda continua nos assolando, encorajou: "No mundo passais por aflições; mas tende bom ânimo, eu venci o mundo" - João 16:33b

O que fazer então pra não cairmos tanto, principalmente nos mesmos tropeços?
O que vai ser descrito adiante não indicam soluções que vão exterminar de vez as recaídas em sua vida, pois não tenho nenhuma pretensão em ser detentor de nenhuma verdade absoluta, mas também compartilhar e adquirir conhecimento nunca é demais e nos ajudar enxergar melhor as circunstâncias.

Falta de conhecimento: A Biblia diz que “o meu povo perece por falta de conhecimento”Oséias 4:6. No novo testamento Jesus foi mais enfático: “Errais por que não conheceis nem as Escrituras e nem o poder de Deus”
Tanto o conhecimento humano quanto divino é necessário pra nós entendermos o que está se passando ao nosso redor.

Conhecimentos adquiridos no período escolar ou na faculdade, nos livros e nos meios de comunicação são bons e nos auxiliam a muitas coisas, mas sem conhecer o que Deus diz corremos o risco de diariamente cair no mesmo ou em vários erros.

Conhecer a verdade: “conhecereis a verdade e a verdade vos libertarás”(João 8:32). Qual têm sido as palavras que você tem declarado ou que tem ouvido a respeito do que você está passando? São verdades ou palavras ludibriadas com uma máscara contendo verdades?

Diante de tantos conhecimentos que nos cercam, às vezes fica difícil de saber em que acreditar. Por isso que conhecer a verdade, buscando-a incessantemente, que nos levará a uma liberdade. Por mais que seja dolorosa a palavra, mas expressa pela verdade nos sentimos melhor. Nosso horizonte muda de foco e passamos a acreditar que é possível se levantar de novo e continuar na batalha que temos de enfrentar nessa vida.

Guiado pelo Espírito Santo: só o Espírito Santo sabe nos guiar a toda a verdade e só Ele nos convence do pecado, da justiça e do juízo.
Com Ele parece que a vida não está andando, não está surtindo efeito ou que não terá momento de descanso; sem ele, então, é sofredor e o desânimo vem à tona.
Acalma-te, aquieta-te, espere e agrada-te no Senhor e Ele concederá os desejos do seu coração.

Santificado pela Palavra: Ser santo significa ser separado. A palavra de Deus nos ensina a separar aquilo que vai trazer alegria, refrigério, encorajamento e capacitação pra driblar e vencer as tentações.

Compartilhar: Como é importante uma amizade sincera, solida e firmada em Deus. Compartilhar suas lutas com alguém de confiança, que tem o desejo de te ver de pé, com cabeça erguida, é maravilhoso. Busque amigos que de fato vão te levantar, estender a mão na hora em que você mais precisa. Que verá suas falhas, mas que também te ajudará de alguma forma encontrar a melhor solução em oração com você; pois se consegue lutar sozinho seja humilde e peça um ombro pra te apoiar. Compartilhe suas lutas, suas recaídas, suas angustias e seus sofrimentos a Jesus. Ele é o amigo mais chegado que um irmão e é fiel pra perdoar seus pecados e purificar de toda a injustiça.

Mais uma vez quero salientar que esses pontos não funcionam como se fosse partículas mágicas e Deus é surpreendentemente criativo e esperto em resolver situações que aos nossos olhos não tem mais jeito.

Deus é zeloso em fazer cumprir sua Palavra, no entanto nós queremos tudo resolvido  pra ontem, então, caímos por causa da nossa ansiedade e desespero.
Que o amor, a graça de Deus e a fé em Jesus te ajudam nos momentos em que tudo vai te fazer esmorecer e desistir.

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Compreendo o surgimento e desenvolvimento do lesbianismo!


A homossexualidade feminina não tem um modelo de desenvolvimento previsível e é capaz de alternar durante a vida da mulher, com períodos de heterossexualidade. Muitas lésbicas crêem que sua sexualidade é uma opção que fizeram com fruto de seus interesses políticos feministas. Mesmo assim, creio que o caminho mais comum ao lesbianismo é uma situação de vida que cria uma atitude profundamente ambivalente para com a feminilidade, transmitindo a mensagem interna: “Não é seguro e nem desejável ser uma mulher.”

Essa psique feminina ferida pode ser o motivo de muitas lésbicas serem patrocinadoras de causas políticas feministas. A psicoterapeuta Diane Eller- Boyko, a ex-lésbica casada, observa o seguinte:

Nossa cultura honra especialmente o masculino – a força, o domínio, a realização e a luta. Isso cria em muitas mulheres uma divisão neurótica de suas naturezas autênticas. A mulher reprime a ferida e a dor internas e começa a identificar-se com o masculino. É a partir das feridas na psique feminina ferida que ainda não sararam que ela se torna agressiva e fala alto. Muitas mulheres hoje são deprimidas, fechadas e super ativas.

O lesbianismo, muito naturalmente, alia-se com o feminismo. Na comunidade lésbica, ouve-se: “Você não precisa de um homem, pode atuar por conta própria”. Ou: “Para que servem os homens? Só querem uma coisa. Quem precisa deles?”. Isso, combinado com uma atitude de rebeldia para com a idéia de receptividade, é parte do lesbianismo.

Contudo, a receptividade é o próprio cerne do feminino. Em vez de patrocinar uma guerra contra os homens, precisamos trazer de volta o espírito doador de vida do feminino.

Sem o saber, muitas mães transmitem uma imagem nada atraente de feminilidade a suas filhas. Como explica Eller- Boyko:

Mas que não podem honrar o feminino em suas próprias naturezas tornam-se indisponíveis, desinteressantes, deprimidas, iradas e compulsivas – vivem por causa de rituais neuróticos que elas usam a fim de preencher o cerne vazio de seu ser. Suas filhas são machucadas por isso. E, assim, as filhas levam em frente essa ferida ao espírito feminino para mais outra geração.

Tal jovem senhora pode procurar uma ligação mais profunda com o feminino por meio de um relacionamento intenso de mesmo-sexo. As mulheres, por natureza, procuram criatividade, tranqüilidade, um sentimento de ser centrada. Mas, diz Eller- Boyko, quando uma mulher privada de identificação de gênero fica perto de outra mulher, “sentimentos de atração pelo mesmo sexo podem vir à tona porque ela pensou que essa afinidade era uma manifestação sexual. Essa rica experiência emocional torna-se sexualizada. Mas não diz respeito à sexualidade”.

O que é tão poderoso sobre um relacionamento lésbico é que uma mulher sente-se realizada ao estar ligada com aquilo com que perdeu contato – sua própria feminilidade:

A ligação com outra mulher a leva a sua própria vida interna, àquela parte de si em que ela começa a experimentar sua própria natureza feminina...

Mas quando uma mulher já rejeitou sua própria feminilidade, ela paga um preço. Porque, ao buscar unir-se com outras mulheres, ela está tentando unir-se consigo mesma – e esse tipo de união, afinal, não é capaz de curar a psique.

Com outra mulher, ela terá só a ilusão da inteireza. A “sombra” – representando aquelas verdadeiras necessidades desenvolvidas e que nunca foram satisfeitas – passarão a assombrá-lá.

A situação da moça que acaba por sentir uma atração homossexual por outras mulheres é, sob vários aspectos, simétrica da do rapaz, embora a comparação não seja absoluta, pois a variedade dos fatores preparatórios é maior que no homem.

Quando eram crianças, muitas mulheres com inclinações lésbicas tiveram a sensação de não serem compreendidas pela mãe. Esta sensação de distância da mãe apresenta muitas facetas. Um exemplo significativo é o de uma mulher que me dizia: “A minha mãe fez tudo por mim, mas era muito difícil conseguir falar com ela das minhas coisas pessoais e do meu mundo afetivo”. Outras queixas: “A minha mãe nunca tinha tempo para mim”, “A minha mãe dava-se muito mais com a minha irmã do que comigo”; “Ela tratava de todas as coisas por mim e fez com que eu ficasse uma criancinha pequena”; “Ela estava muitas vezes  doente”; “Esteve internada várias vezes em um hospital psiquiátrico”; “Abandonou a família quando eu ainda era pequena”; etc.

Às vezes a moça teve de assumir o papel materno relativamente ao resto da família, por ser a irmã mais velha ou teve de fazer papel de mãe por esta não exercer a função como devia. Empurrada para esta situação, a moça sentiu-se, ela própria, privada do calor de uma mãe que a compreendesse.

Também há casos em que a mãe se sentiu inibida como mulher, ou não à vontade no seu papel feminino, inspirando à filha uma atitude crítica contra aquilo que entendia por papel feminino, transferindo essa imagem à filha, de modo que a moça alimentou uma atitude de rejeição contra a sua própria natureza feminina. 

Algumas mulheres lésbicas tinham a impressão de que a sua mãe teria preferido um filho rapaz em vez delas e, portanto, sentiram-se levadas a imitar comportamentos e proezas de rapaz, em lugar dos que seriam próprios de uma moça.

É a mãe que contribui em primeiro lugar para a confiança de uma moça em si própria como mulher. Quando a mãe consegue que a sua filha se sinta apreciada como mulher, a moça sente-se à vontade no mundo feminino e entre as companheiras da sua idade. Nas mulheres com orientação homossexual, muito freqüentemente, o relacionamento com a mãe não era pessoal e confidencial; não havia partilha de interesses femininos, nenhuma atividade de caráter feminino realizada em conjunto. Em conseqüência, a moça não se sentiu devidamente apreciada como uma moça: quer dizer, diferente de um rapaz, mas tão digna de apreço como ele.

O modelo das relações pai-filha também parece assumir um número considerável de variantes. Algumas mulheres com tendências lésbicas estavam excessivamente apegadas ao pai como o “amigo especial”. Às vezes esta dependência era uma espécie de escravidão, pois o pai queria-as numa função específica, de modo que a relação não era natural e livre de coação. Em alguns casos o pai teria preferido que a filha fosse um filho, um camarada, e estimulava  nela certas atitudes, interesses, atividades de tipo masculino, dando uma importância desproporcionada, por exemplo, aos seus resultados profissionais na escola ou às suas classificações desportivas ou ao desempenho de papéis sociais importantes. Compreensivelmente, a moça sentia-se incompreendida no seu íntimo e não aceite de forma realista como a pessoa que de fato era.

Em outros casos, o pai via na filha o apoio e o conforto de uma figura materna, tinha o costume de gabá-la e colocava-a numa situação privilegiada, mas, na realidade, fazia isto para comprar a sua dedicação. Também houve registros de casos de pais com personalidade débil, que se apoiavam excessivamente na mulher. Em todas estas situações, os laços emocionais da mulher lésbica adulta com o pai continuavam a girar à volta da “criança de outrora”, que ela leva em si.

Ao contrário, outras mulheres com este problema não tinham sido as “meninas do papai”, mas antes as filhas não desejadas e não aceitas, pelo menos a julgar pelo modo em que elas próprias viram a sua situação. 

Freqüentemente eram criticadas, sentiam o desprezo ou pelo menos a falta de interesse em relação a elas. Os comportamentos e interesses masculinos hiper-compensativos de algumas destas mulheres podem ser atribuídos a uma reação contra essa atitude de não aceitação por parte do pai, levando a moça a olhar o papel masculino como superior e procurando desempenhá-lo. Foi assim que, as sensações negativas contra o pai juntamente com os esforços masculinizantes hiper compensativos, com o objetivo de viver ao seu nível e de conquistar o seu apreço, confluíram no complexo neurótico.

Para concluir, uma boa e normal relação pai-filha é estatisticamente menos freqüente  nas mulheres com orientação homossexual que nas mulheres heterossexuais.

Outras Influências

Em algumas mulheres, um complexo de serem feias, com o matiz de se sentirem menos femininas, menos atraentes como moças, pode ter tido uma influência como fator desencadeante da evolução homossexual.
Em outros casos, o impulso partiu da comparação com uma irmã, considerada (pela própria moça ou pelo ambiente) como mais atraente ou melhor sob outros aspectos.

Em outros casos ainda, a moça sentia-se inferior relativamente aos seus irmãos – “Sou apenas uma moça”-, procurando imitá-los na sua masculinidade.  Na adolescência, o tipo de atenção de que foi objeto por parte do outro sexo pode ter aberto a ferida: “Não me acham atraente como as outras moças”, “Não me convidam”, e situações semelhantes. Uma moça que se sente menos apreciada pelos rapazes pode chegar a admirar a feminilidade de outras moças em que os outros reparam mais. Alguns fatores de predisposição como os mencionados acima inter atuam e reforçam-se mutuamente, tanto nas moças como nos rapazes.

Uma parte das moças que posteriormente desenvolveu um complexo lésbico comportava-se de certo modo menos como moças ou como mulheres do que corresponderia à sua idade; isto produzia nelas uma impressão de insegurança no papel feminino, como possíveis reações hiper-compensativas, tais como o assumir atitudes de desleixo e indiferença, de querer liderar e dominar à viva força, procurando superar os rapazes em masculinidade, ousando tudo, comportando-se de modo agressivo, sendo rudes e duras. Podem ter mesmo alimentado um manifesto desagrado pelos comportamentos, os vestidos e as atividades domésticas femininas. 
Esta afirmação masculina de hiper-compensação aparece marcada pela perda da doçura natural. Aliás, esta segurança é uma exibição: percebe-se bem toda a tensão emocional que corre por baixo.

Não se quer dizer que as mulheres com esse complexo tendam sempre a comportar-se de modo “masculino”; nem que as mulheres que assumem aquelas atitudes tenham por força inclinações lésbicas; mas existe uma correlação. De qualquer modo, um comportamento excessivamente masculino nas mulheres é quase sempre um sintoma de complexo de inferioridade.

O principal fator no desenvolvimento de uma orientação lésbica é a comparação que a moça faz com as outras da mesma idade e com certas mulheres “ideais” mais maduras. Tal como no caso dos rapazes, o fator crucial é subjetivo, isto é, a imagem que a moça tem de si mesma. Por esta razão, às vezes, embora não seja o mais freqüente, uma moça cujo comportamento, objetivamente, seja perfeitamente feminino pode evoluir no sentido de um complexo lésbico.

Na adolescência uma moça quer ter amigas e ser uma delas. A sua solidão e o seu sentido de marginalização fazem suspirar por amigas admiradas ou algumas figuras de mulheres ideais. Se uma moça se sente privada do afeto e da compreensão da mãe, pode voltar-se para um tipo de mulher ideal que possui aos seus olhos as características maternais desejáveis: por exemplo, uma professora afetuosa ou condescendente, ou uma moça mais velha que se apresenta com atitudes maternais. A moça que se auto-comparece quer ter a atenção exclusiva do seu ídolo e agarra-se a essa esperança: “Quem me dera que ela me quisesse devotar o seu amor!”.

“A queixa de muitas mulheres lésbicas era que bem poucas tinham podido encontrar verdadeiras amizades na sua adolescência”, escrevem os psicólogos americanos Gundlach e Riess nas conclusões de uma investigação sobre mais de 200 mulheres socialmente bem adaptadas que sofriam deste complexo. A “criança queixosa” interior continua a alimentar-se dos mesmos sentimentos que tinha na juventude: inferioridade, solidão, auto-compaixão e uma ânsia insaciável.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

O mal da pornografia

Pergunta: "O que diz a Bíblia sobre a pornografia? Olhar pornografia é pecado?"

Resposta:
De longe, a maioria das buscas na internet são relacionadas à pornografia. A pornografia é desenfreada no mundo de hoje. Talvez mais do que qualquer outra coisa, Satanás tem obtido sucesso em torcer e perverter o sexo. Ele tomou o que é bom e justo (sexo com amor entre esposo e esposa) e o substituiu com prazer desenfreado, pornografia, adultério, estupro e homossexualidade. A pornografia é simplesmente o primeiro passo em uma escorregadia ladeira de iniqüidade e imoralidade (Romanos 6:19). Assim como um usuário de drogas é levado a consumir quantidades maiores e mais poderosas de drogas, a pornografia arrasta o ser humano, levando-o a pesados vícios sexuais e desejos ímpios.

As três categorias principais de pecado são: a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida (I João 2:16). A pornografia definitivamente nos causa a luxúria (iniqüidade) da carne, e isto inegavelmente é a luxúria (iniqüidade) dos olhos. A pornografia, definitivamente, não se qualifica como uma das coisas nas quais devamos pensar: “Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai” (Filipenses 4:8). A pornografia é viciante (I Coríntios 6:12; II Pedro 2:19), destrutiva (Provérbios 6:25-28; Ezequiel 20:30; Efésios 4:19), e leva à iniqüidade sempre crescente (Romanos 6:19). Desejar outras pessoas em nossa mente (a essência da pornografia) é ofensivo a Deus (Mateus 5:28). Quando a habitual devoção à pornografia caracteriza a existência, isto demonstra que esta pessoa não é salva (I Coríntios 6:9).

Se há alguma coisa que pudesse mudar em minha vida antes de me tornar um cristão, isto seria meu envolvimento com a pornografia. Graças sejam dadas a Deus – Ele pode e Ele dará a vitória. Você está envolvido com pornografia e deseja libertação? A seguir, alguns passos para a vitória: (1) Confesse seu pecado a Deus (I João 1:9). (2) Ore para que Deus limpe, renove e transforme sua mente (Romanos 12:2). (3) Peça a Deus que encha sua mente com Filipenses 4:8. (4) Aprenda a possuir seu corpo em santidade (I Tessalonicenses 4:3-4). (5) Compreenda o real significado do sexo e dependa apenas de seu cônjuge para satisfazer suas necessidades (I Coríntios 7:1-5). (6) Compreenda que, se você andar em Espírito, você não satisfará os desejos da carne (Gálatas 5:16). (7) Dê passos práticos para reduzir sua exposição a imagens gráficas (por exemplo, instale em seu computador bloqueadores de pornografia, limite o tempo para televisão e vídeos, encontre um outro cristão que possa orar e ajudar você, e a quem possa “prestar contas”: sua esposa ou esposo, se você for casado ou casada).

Saída da homossexualidade... Possível?























Passos para quem se converteu a Jesus Cristo e quer deixar o comportamento homossexual.

1- A mudança só será possível depois que o indivíduo reconhecer e confessar que sua atitude e conduta precisam ser transformadas.
É uma questão de decisão. Homossexualismo não é imutável. Alguns psicólogos afirmam que as pessoas não são homossexuais, mas estão homossexuais. Homossexualismo é um comportamento aprendido e, portanto, pode ser desaprendido;


2- O homossexual deve confessar seus pecados e temores a Deus e pedir-lhe que o purifique no Sangue de Jesus (1 Co 6.9 a 11);

3- Aquele que deseja a mudança deve pedir a Deus que lhe dê profunda consciência de pecado através do Espírito Santo (Jo 16.8) e um grande desejo de mudança de mente (Rm 12.1, 2);

4- O envolvimento com uma igreja local é extremamente importante para o crescimento espiritual, para a restauração emocional, para a socialização com pessoas que sempre foram heterossexuais. Isso é o que nos ensina Hebreus 10.25: “Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns; antes, façamos admoestações.” A unidade cristã é decisiva para o homem e a mulher que estão saindo do homossexualismo;

5- Saber que há tentações e que o pecado, o mundo, a carne e o diabo devem ser vencidos. As carências e vulnerabilidades do ser humano levam a equívocos sexuais. Buscar entender 2 Co 5.7. Observe o que declarou um ex-homossexual americano: “Você é heterossexual em Cristo. Não importa a profundidade de seus sentimentos homossexuais, pois profundamente jaz dentro de você sua identidade heterossexual, enterrada debaixo de milhares de temores.” (Extraído do livro Deixando o Homossexualismo, Ed. Mundo Cristão. Ver Apêndice Livros Indicados);

6- Esperar sempre em Deus a força e o poder para a mudança (Fp 1.6 a 9);

7- Obedecer os conselhos recebidos do conselheiro, se tem convicção que essa pessoa foi posta por Deus em sua vida;

8- É preciso aprender a disciplinar os pensamentos (Rm 12.1, 2) e hábitos (pessoais e públicos) para vencer as tentações;

9- Contar com a ajuda de um ministério cristão de apoio a homossexuais também é muito importante;

10- Falar com Deus sobre os problemas, tentações, tristezas, decepções etc., sempre com absoluta sinceridade, sabendo que Ele é onisciente e é, também, o amigo mais compreensivo;

11- Deve confessar a Deus e ao conselheiro se cair durante o processo pois, do contrário, pode haver desânimo profundo, hipocrisia e acusação do diabo. A confissão e o abandono do pecado também trazem uma profunda consciência do perdão de Deus (ler Pv 28.13 e Tg 5.16);

12- Uma vida de leitura bíblica, oração, jejum e louvor é a melhor arma para se vencer o homossexualismo pois, como disse Frank Worthen, fundador do ministério Amor em Ação (EUA) “Os indivíduos que têm maior chance de abandonar o homossexualismo são aqueles que se entusiasmam com Deus, que antecipam o que Ele vai fazer em suas vidas. Eles vêem Deus trabalhando até mesmo em pequenos detalhes da vida deles, e seus corações estão cheios de louvor.” (Extraído do livro Deixando o Homossexualismo, Ed. Mundo Cristão);

13- Evitar amizades que possam influenciar na volta às práticas homossexuais assim como filmes, programas, revistas e lugares onde há pornografia, objetos do passado e tudo que exerça influência homossexual etc.
“E assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas passaram; eis que se fizeram novas.” (2 Co 5.7)