Atos De Quem Ama

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quinta-feira, 31 de maio de 2012

O Pesadelo silencioso - Abuso Sexual!



Interessante notar que mesmo com a tecnologia espalhada em todo nosso universo. Jornais do mundo inteiro em busca sempre de algo que ninguém apresentou na mídia para ser exposto como notícia de primeira mão, os paparazos fazendo o possível e o impossível pra saber qual é a ultima novidade das celebridades, celulares de última geração, computadores cada vez mais sofisticados e a internet que chegou pra proporcionar mais conhecimento seja ele empírico, cultural ou intelectual; curiosidades, musicas e outros recursos que se desejar obter através deste instrumento que em poucos segundos estão diante de nos na tela do computador.
     Mesmo com todo esse aparato enumerado acima, em pleno século XXI, é possível ficarmos extasiados com noticiais que chocam qualquer pessoa do mundo.  Você pode não conhecer ou ainda melhor nem fazer parte da história, mas com certeza quando se ouve falar que alguém foi vitima de um abuso sexual não como ficar indiferentes, desolados, perplexos e com medo por que o agressor pode estar diante de você.
     O abuso sexual é um mal que atinge principalmente crianças e adolescentes, não importando a idade, sexo, cor, raça, rico ou pobre, se mora num casebre ou num suntuoso casarão, não importa o agressor deseja descarregar seus desejos sexuais em vitimas inocentes e indefesas.
     Se pedir a alguém relatar algum fato de abuso sexual certamente ela não terá um, dois, ou muitos relatos, mesmo que a vitima não seja seu parente mais próximo.
Infelizmente sabemos de muitos relatos sobre este tema e muito pouco conhecimento do que é um abuso sexual. Será que é apenas um ato violento e grotesco que imobiliza a vitima para satisfazer seus desejos sexuais? Para o psicólogo Dan B. Allender alem do que possamos imaginar.
     Para Dr. Allander *“caracteriza-se como abuso sexual qualquer contato ou interação (visual, verbal ou psicológico) entre uma criança ou adolescente e um adulto, na qual a criança ou adolescente esteja sendo usada para estimulação sexual daquele que comete o ato, ou de outra pessoa.”
     De acordo com a definição acima há dois tipos de categorias de abuso sexual: contato sexual e interação.

*Contato sexual: envolve qualquer tipo de toque físico que objetiva o despertamento de desejo sexual na vitima ou naquele que comete o abuso.
*Interações sexuais podem ser qualificadas como visuais, verbais ou psicológicas.

          Abuso sexual visual: envolve interações em que a crianças são forçadas ou convidadas a assistir a cenas ou imagens que despertam desejos sexuais ou quando são observadas nuas pelo agressor, de uma forma que excite um adulto.

Abuso sexual verbal: palavras abusivas relacionadas ao sexo causam o mesmo dano de um contato sexual abusivo.

  Abuso sexual psicológico: ocorre através de meios visuais ou verbais (normalmente ambos), mas vai envolver um tipo de comunicação mais sutil (não especifica, capaz de alterar o humor mais facilmente), que normalmente rompe a barreira entre adultos e crianças.


     O objetivo deste informativo é trazer um pouco sobre o abuso sexual para que não fiquemos somente nos relatos sem o conhecimento sobre o tema.
     Estarmos atentos com nossas crianças e adolescentes; pois muitos se calam por causa de seus agressores (pais, tios, vizinhos, irmãos ou desconhecidos) que aproveitam de suas fragilidades e inocência e também pela ignorância da população em não saber caracterizar um abuso sexual.
     Lutemos através do amor e conhecimento contra este mal que assola nossos lares.


Ministério Atos De Quem Ama é a maior ministério no Brasil para indivíduos e famílias impactadas pela imoralidade sexual e suas vertentes. 

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Depressão na homossexualidade!


Um dos sintomas mais freqüentes apresentados por homossexuais que buscam ajuda é a depressão. Em diferentes graus e formas de manifestação, sentimentos de menos valia, desânimo e falta de apetite pela vida estão habitualmente presentes nas queixas desses pacientes.

Ainda que não haja diferenças estatísticas significativas na prevalência da depressão entre hétero e homossexuais, estudos clínicos demonstram haver algumas especificidades na gênese do quadro depressivo entre homossexuais.

Considerando-se que as causas conhecidas da depressão envolvem fatores biológicos, psicológicos e ambientais, o que se tem notado, como observam os psicólogos americanos Marny Hall e Kimeron Hardin, especializados no tratamento da depressão em homossexuais, é que no caso dos homossexuais o fator ambiental tende a desempenhar um papel desproporcional nessa equação.

Expostos a uma sociedade heterocentrada e homofóbica, desde cedo percebemos o estigma social vinculado a nossa orientação sexual e rapidamente desenvolvemos mecanismos internos de repressão e sublimação de nossos sentimentos. Ao mesmo tempo, como forma de evitar a rejeição de quem amamos e a discriminação social, aprendemos a disfarçar nossos impulsos, a controlar comportamentos e atitudes e a evitar quaisquer sinais que possam nos comprometer. Como resultado desse processo interno e externo, acabamos prejudicando seriamente nossa auto-estima e nos tornando defensivos, introspectivos e distantes emocionalmente.

É comum na adolescência, quando esses conflitos normalmente se acirram, o aprofundamento de sentimentos de solidão e desespero e o surgimento de fantasias (e até mesmo tentativas) de suicídio. É nessa fase também que muitos passam a consumir álcool e drogas como forma de aliviar o sofrimento.

Durante a vida adulta, pressões familiares, sociais e profissionais continuam a exercer um papel importante em nosso bem-estar psíquico e emocional e, dependendo do nosso grau de auto-aceitação e de visibilidade social, passam a ser fator determinante na manifestação ou na recorrência da depressão.

Assim, desencadeada inicialmente pela homofobia real e depois internalizada, a depressão em homossexuais adquire também dimensões biológicas e psicológicas, e seu tratamento psicológico requer atenção especial nessa dinâmica de desenvolvimento. De acordo com Marny Hall e Kimeron Hardin, são dois os estágios desse tratamento (ao qual muitas vezes deve-se associar o uso de medicamentos).

No primeiro estágio, o terapeuta ajuda o paciente a compreender que papel a homofobia a que foi exposto, principalmente em seus anos iniciais de vida, desempenha no desenvolvimento da depressão. Isso é feito por meio de uma investigação cuidadosa de sua história de vida, com atenção especial aos eventos marcantes da infância e da adolescência.

No segundo estágio, procura-se desenvolver estratégias que auxiliem o paciente a evitar padrões de comportamento antigos de autocensura e autodepreciação e a instalar novos padrões, mais positivos. Estratégias bem-sucedidas envolvem com freqüência o estabelecimento de alianças e de vínculos emocionais e afetivos com outros homossexuais e também a ampliação da rede de suporte pessoal.

Entender, portanto, essa dinâmica complexa, perceber os efeitos que ela causa em nosso bem-estar e aceitar a necessidade de transformá-la pode ser o caminho mais sólido para erradicarmos a depressão de nossa vida. Como igreja de Jesus Cristo, precisamos compreender os altos e baixos na vida de um homossexual em processo de cura e libertação. O amor que muitos deles não encontram na família e sociedade precisa ser refletido no Reino de Deus, quando apascentá-los. Paciência para aconselhar, equilíbrio emocional para compreender suas inconstâncias de animo, ansiedade, falta de domínio próprio. O amor de Cristo em nós precisa ser derramado em outras vidas, para nós alcançarmos as pessoas marginalizadas e taxadas com rejeição e discriminação. Alcançar o coração dos perdidos e tocá-los com o amor do Pai é a maior missão da igreja nessa terra.

A maior demanda no Brasil é de homens e mulheres que tenham coragem de pagar o preço estipulado por Deus para a transformação da sociedade. Não devemos achar que vamos fazer grandes milagres por nós mesmos. Devemos crer que Ele é poderoso para nos usar e realizar feitos extraordinários em nossa geração. Cremos que o Senhor dos exércitos nos convocou para essa batalha e não podemos nos omitir, pois Ele nos pedirá contas, assim como fazia com os profetas que se acovardavam e não denunciavam corajosamente os erros da nação de Israel. Cremos, ainda, que a igreja do Senhor Jesus Cristo no Brasil foi chamada para, com intrepidez, ousadia e amor, sarar esta terra.


terça-feira, 8 de maio de 2012

O homossexualismo descoberto na infância



 

Tudo o que nos define a personalidade, o caráter e outros traços, são determinados, segundo a maioria das posições psicológicas, na infância, mais precisamente entre o nascimento até 6-7 anos de idade. Não há qualquer justificativa conhecida até hoje que considere o homossexualismo como oriundo de uma designação genética e/ou biológica. Sabemos, pois, que os homossexuais apresentam algumas características afetivo-familiares interessantes e coincidentes entre eles.


O ambiente familiar, normalmente, não é favorável a um desenvolvimento psicológico saudável, principalmente no que tange à afetividade É interessante observar que quando uma mãe é superprotetora, o pai, coincidentemente, é submisso, ausente e passivo. Quando a mãe é passiva, o pai quase sempre é austero, dominador e agressivo (também ausente afetivamente). Em suma, sempre existe um desequilíbrio na relação dos pais ou entre as figuras adultas responsáveis pela criança. Esta cresce sem experienciar a afetividade necessária para a sua saúde psicológica e ajustamento em seus futuros relacionamentos interpessoais, principalmente os ligados ao sexo oposto, mais precisamente aos relacionados à intimidade com o outro.


A submissão, característica comum entre os homossexuais, a não assertividade (falta de afirmatividade) e a insuficiência afetiva são o pano de fundo da expressividade sexual. O homossexual, portanto, a meu ver, não tem qualquer problema sexual digno de relevância, embora sua sexualidade se orientada de maneira incomum. Ele possui um vazio afetivo-existencial severo que o obriga a lançar mão de compensações para superar a necessidade essencial de identificação como a figura representativa de seu gênero, mesmo que para isso seja preciso relacionar-se sexualmente com uma pessoa do mesmo sexo.


Alguns até conseguem relacionar com o sexo oposto e chegam mesmo a contrair compromissos conjugais, mas não há uma "sustentação experiencial" que efetive o relacionamento heterossexual e, muitas vezes, há renúncia desta condição no sentido de assumir suas propensões sexuais proeminentes.


Existem aqueles que relutam à submissão e reverte esta atitude dominando o outro - neste caso, normalmente o relacionamento homossexual apresenta características sádicas, que é também uma inabilidade afetiva de relacionar - agressividade e amor confundem-se devido à falta de experienciação "cerebral" na infância, ou seja, isto não foi aprendido devido às adversidades vivenciadas. A domesticação da agressividade não ocorreu, portanto, o amor não se desenvolveu, ficando estagnado à fase sádica - típico do homossexual com exclusividade ativa. A passividade, por outro lado, é a forma reivindicatória para ser amado, mesmo que para isso seja necessário "comprar o amor" do outro através de trocas materiais. O amor é fundamental, um sustento existencial comparado a qualquer outro.


O homossexualismo é um período do desenvolvimento afetivo natural que não passou da infância e, por isso não teve continuidade para atingir a heterossexualidade, ou seja, o continuum sexual não sucedeu. O desenvolvimento afetivo ficou obstruído, a auto-estima não se formou suficientemente e, a conseqüência foi a discrepância entre o afeto e as designações biológicas do sexo.


Uma eventualidade importante pode ser observada no homossexualismo: o "amor" excede ao natural ultrapassando o limite de saciedade e a necessidade de alívio das tensões sexuais é constante. A necessidade incoercível de praticar sexo é a forma compensatória de sobrevivência - o caminho mais próximo para a tolerância da insuficiência afetiva. O estado de privação é perene.


Quando o homossexualismo se manifesta objetivamente não significa que ela origina naquele momento - apenas foi deflagrado por alguma circunstância favorável (saiu do armário, como dizem). Muitos homossexuais masculinos revelam alguma experiência homossexual na infância, normalmente no período de latência sexual e, quase sempre com algum adulto da intimidade familiar (tio, vizinho, empregado, irmão, etc.).Estas experiências homossexuais, na maioria das vezes, são a nível de sedução e não de violentação.


As condições com que ocorrem são afetivamente gratificantes, como por exemplo, por o menino para sentar no colo e friccionar, ao mesmo tempo em que os afagos acontecem. Gratificações materiais também podem ser oferecidas nestas oportunidades. A satisfação afetiva da criança é vinculada às sensações deflagradas pelas toques sexuais que acontecem - masturbação e sexo oral são as práticas mais comuns nestas ocasiões. Estas oportunidades ocorrem inúmeras vezes, não são isoladas.


Alguns indivíduos podem ter comportamentos ou experiências homossexuais sem que isto tenha alguma coisa a ver com sua identidade sexual. É comum os relacionamentos homossexuais em presídios ou em campanhas masculinas duradouras (marinha, por exemplo) onde não há a presença feminina. São atitudes sexuais cuja finalidade principal é a descarga da tensão libidinal, ou mesmo, devido à grande carga de ansiedade que se desvanece através do ato homossexual.


O homossexualismo feminino é menos explicito que nos homens, pois a intimidade entre as mulheres, mesmo que homossexual, é mais tolerável moralmente, haja vista ser excitante e compor o quadro de fantasias da maioria dos homens.


É difícil determinar estatisticamente este fato, embora pareça que o homossexualismo masculino predomine sobre a feminina devido à evidência "óptica" daquela ser maior ou mais preconceituosa. É preferível considerar o homossexualismo um fato humano que tanto pode ocorrer com o homem como com a mulher. Os parâmetros estatísticos não mudam o fenômeno, tampouco contribuem para desvendar os mistérios que ainda existem sobre tal.


Pode-se observar que, assim como o homossexualismo tem uma causa oriunda no período da infância, a heterossexualidade não consumada é também originada neste período - tudo depende das falhas afetivas dos adultos responsáveis por suas crianças. Isto é o que me tem revelado a observação clínica assistida por inúmeros casos em psicoterapia.


É oportuno ressaltar que o acompanhamento psicoterápico destes pacientes não foi orientado no sentido de mudar suas atitudes sexuais, mas compreender a dinâmica total de sua personalidade para que o seu crescimento pessoal ocorresse em direção à sua maior expectativa - SER FELIZ.